Tratando da aprendizagem de Libras por ouvintes, os autores Leite e McCleary (2009) partem da própria experiência do primeiro deles. Assim, usando a metodologia de estudos em diário, Leite registrou cotidianamente sua experiência de aprendiz de Libras como segunda língua em contextos formais e informais, e encontrou algumas dificuldades que ouvintes têm na aquisição da Libras. As dificuldades que encontrou na área linguística estava relacionada aos seguintes aspectos: modalidade, datilologia, morfossintaxe, classificadores, unidades não manuais, uso do espaço, a semântica. Disserte sobre essas dificuldades.
Respostas
Resposta:
tem q fala de cada um
Explicação:
A modalidade expõe impasse de por exigir uma percepção visual, que a principio tem considera só as mãos do sinalizantes, deixando de absolver o conhecimento.
A datilologia é supostamente simples, mas se não houver uma pratica com seriedade será uma barreira no aprendizado pois exige um certa agilidade nas mãos.
A morfossintaxe e influenciada pela L1 de qualquer aprendiz de uma nova língua, pois sempre ira usa-la como base no caso da libras será classificado com português sinalizado.
Os classificadores por ser semelhante Pantomima conduta negligentes por parte de professores ouvintes em sua abordagem deixando bagunçados esses elementos.
As unidades não manuais são as expressões faciais e corporais elementos lexicais com utilidades prosódico, que muita vezes trás vergonha ao aprendiz da libras na expressões.
O uso do espaço se define são ativadas no momento da sinalização, o uso do espaço pode estar associado a direções do olhar, apontações ou deslocamentos manuais de pontos a outros.
A semântica e complexa por esta nas projeções espaciais, por fim serão esmiuçadas as noções de espaço token, de espaço sub-rogado e da troca de papéis e ainda tem representa ora um sintagma nominal, ora um sintagma verbal com alto poder de ajuste pragmático e se mal explicados, geram muitas confusões
Resposta:
Resposta Esperada:
Explicação:
Modalidade: normalmente, os iniciantes observam as mãos dos sinalizantes e isto faz com que percam informações. Com o passar do tempo, tomam consciência de que é preciso focalizar o rosto, ganhando, assim, na qualidade da captação e percepção.
Datilologia: parece fácil, entretanto, exige certo ritmo quando inserido no discurso espontâneo. Muitas vezes é dado pouco espaço à prática de soletração manual nos cursos de Libras.
Morfossintaxe: incorre-se no erro de dar muita ênfase no ensino de vocabulário, sem contextualizar a construção de sentenças, o que leva o ouvinte a produzir os sinais na estrutura linear de sua primeira língua e, por isso, a realização daquilo que é chamado de uma interlíngua, chamada de Português sinalizado.
Classificadores: devido a uma abordagem muito simples sobre esses elementos por parte dos professores, os ouvintes tendem a ficar confusos quanto ao seu uso e sua semelhança com as unidades lexicais estabilizadas e, por vezes, tornam-se muito parecidos com pantomimas.
Unidades não manuais: essas unidades são difíceis de produzir, sobretudo porque, como os cursos focalizam muito em ensinar lista de sinais e as expressões são apenas para a distinção de determinados itens lexicais, as explicações para o uso prosódico e sintático ficam comprometidas.
O uso do espaço: no espaço ocorrem vários processos de recuperação referencial, e isto é de estabelecimento das relações entre as unidades numa sentença, dispensando a necessidade de artigos e preposições no estabelecimento de certas relações gramaticais e coesivas.
Semântica: o ensino de vocabulário geralmente compreende uma lista de sinais com sua tradução em Português, levando a crer que todos os sinais têm um equivalente em Português, mas que também algumas palavras do Português podem ter várias acepções de sinais, como no caso do verbo CAIR.