"aristarco, sentado, de pé, cruzando terríveis passadas, imobilizando-se a repentes inesperados, gesticulando como um tribuno de meetings, clamando como para um auditório de dez mil pessoas, majestoso sempre, alçando os padrões admiráveis, como um leiloeiro, e as opulentas faturas, desenrolou, com a memória de uma última conferência, a narrativa dos seus serviços à causa santa da instrução. trinta anos de tentativas e resultados, esclarecendo como um farol diversas gerações agora influentes no destino do país! e as reformas futuras? não bastava a abolição dos castigos corporais, o que já dava uma benemerência passável. era preciso a introdução de métodos novos, supressão absoluta dos vexames de punição, modalidades aperfeiçoadas no sistema das recompensas, ajeitação dos trabalhos, de maneira que seja a escola um paraíso; adoção de normas desconhecidas cuja eficácia ele pressentia, perspicaz como as águias. ele havia de criar… um horror, a transformação moral da sociedade!" raul pompéia. o ateneu. o período final do texto acima, considerado o fragmento transcrito do livro e, fundamentalmente, o romance como um todo, pode ser entendido, quanto à postura do personagem aristarco, como
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a expressão irônica a respeito de seu posicionamento como educador
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