• Matéria: Filosofia
  • Autor: kaueaugusto2204
  • Perguntado 6 anos atrás

Avião sem asa, fogueira sem brasa / Sou eu assim sem você / Futebol sem bola, Piu-Piu sem Frajola / Sou eu assim sem você / Por que é que tem quer ser assim / Se o meu desejo não tem fim / Eu te quero a todo instante / Nem mil alto-falantes / vão poder falar por mim (...) / Tô louca pra te ver chegar / Tô louca pra te ter nas mãos / Deitar no teu abraço / Retomar o pedaço / Que falta no meu coração / Eu não existo longe de você / E a solidão é o meu pior castigo / /Eu conto as horas / Pra poder te ver / Mas o relógio tá de mal comigo / Por que? Por que? (...) CALCANHOTTO, Adriana. (Composição: Abdullah/Cacá Moraes) - A lírica trovadoresca medieval, exemplificada nas “cantigas de amor” e “de amigo”, permanece nas diversas formas e estilos da poesia e da música brasileiras. Ao relacionarmos essa afirmativa à música gravada na voz de Adriana Calcanhoto, podemos dizer que nos versos lidos... *

a) há busca de um diálogo em tom coloquial, confessando a saudade e a mágoa da longa espera pelo amado, tema que se repete em muitas das canções de amigo medievais.

b) a linguagem é no nível mais elaborado, como nas canções de amor medievais, uma vez que tais se ambientavam no espaço do palácio.

c) o que é cantado é a perda, ou o abandono, tema que se repete em muitas das canções de amor do trovadorismo.

d) o eu lírico feminino reclama, ou canta o distanciamento social do ser amado, marca da vassalagem amorosa das cantigas de amigo trovadorescas.

Respostas

respondido por: paulafernanda8258
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Resposta:

d

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