Quando falamos da Guerra dos Mascates, conflito ocorrido em Pernambuco entre 1710 e 1711, falamos de um conflito que envolveu interesses de grupos específicos, como os comerciantes do Recife e os senhores de Engenho de Olinda, e, embora o Governador , como representante do rei, tenha sido o alvo de ataque criminoso, não era ele o objeto de descontentamento, mas sim, o controle do poder político regional. Sendo assim pode-se considerar que a guerra dos mascates teve um objetivo fiscal? Justifique sua resposta.
Respostas
Resposta:
Sim
Explicação:
Sim. Um dos objetivos era que ambos fossem tratados da mesma forma em relação à coroa Portuguesa. Mas a partir do momento em que Recife foi reconhecido por Portugal como uma vila, Olinda perdeu seu "posto de superioridade". Sendo assim, a invasão em Recife, tinha um objetivo fiscal. Pois eles queriam garantir uma estabilidade política,e também estabilidade social, em relação às dívidas que tinham com os comerciantes (mascates) de Recife.
ESPERO TER AJUDADO!!
É possível afirmar que a guerra dos mascates teve questões fiscais, depois da expulsão dos holandeses do estado de Pernambuco, os senhores de engenho entraram em crise econômica e passaram a pegar empréstimos com comerciantes portugueses, chamados de “mascates”, porém a juros altíssimos levando ao endividamento dos senhores de engenho, isso por sua vez foi um dos motivos para o estopim da guerra.
Razões para o conflito:
O conflito eclode devido ao crescimento do comércio em relação a produção de açúcar, esses dois ramos da economia acabaram se colidindo, uma vez que a atividade comercial enriquecia os portugueses, ao custo da redução dos lucros dos latifundiários, colonos brasileiros de Olinda.
O conflito termina em 1714, quando o rei D. João V concedeu anistia a todos os envolvidos no conflito, permite que os senhores de engenho mantivessem suas propriedades e perdoa divididas em troca de que no futuro eles não agressão os “mascates”
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