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Explicação:
sse movimento artístico que critica o formalismo e propõe a autonomia da obra artística, foi capaz de revolucionar muitos aspectos da arte.
O termo “arte conceitual” foi utilizado pela primeira vez pelo artista, escritor e filósofo estadunidense Henry Flynt, em 1961, durante as práticas do Grupo Fluxus.
O Grupo Fluxus foi um movimento que reuniu artistas em todo o mundo e tinha como base fazer oposição à comercialização da arte.
Eles trouxeram novas definições à pratica artística, dissipando os limites da arte e mesclando diversos conceitos, com grande influência do dadaísmo.
Sobre a arte conceitual, afirma o escultor estadunidense Sol LeWitt (1928-2007):
A própria ideia, mesmo se não é tornada visual, é uma obra de arte tanto quanto qualquer produto.
Para muitos estudiosos, Marcel Duchamp (1887-1968) foi um dos precursores da arte conceitual no momento em que colocou um mictório no museu e o chamou de arte, com sua obra Fonte, de 1917.
Anteriormente, o artista já havia elaborado outras obras que seguiam a mesma linha, como Roda de Bicicleta, de 1913.
Ali, a ideia dos “ready mades” (já feito), considerado uma antiarte, não era o produto artístico, mas sim o conceito de arte que o artista quis demostrar e que levava mais ao processo reflexivo, em detrimento do visual.
A grande questão da arte conceitual era definir os limites e fronteiras do fazer artístico, ou seja, ela é baseada na indagação: O que é arte?