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As fibras de contração lenta, conhecidas como lentas oxidativas (LO) ou como fibras tipo I apresentam uma concentração relativamente alta de mioglobina, sendo, por isso, vermelhas, uma alta capacidade oxidativa evidenciada por uma elevada densidade de membrana mitocondrial e mitocôndrias com um nível maior de atividade pelas suas concentrações elevadas de enzimas do ciclo de Krebs, ?-oxidação e da cadeia de transporte de elétrons.
Essas fibras são também resistentes à fadiga, mas não geram grandes níveis de tensão. Por esse grande potencial de utilização do oxigênio para o seu metabolismo são primariamente mobilizadas em atividades de longa duração (de minutos a horas). As fibras de contração rápida dividem-se em dois subgrupos: rápidas oxidativas-glicolíticas (ROG) ou fibras tipo IIa e rápidas glicolíticas (RG) ou tipo IIb. As fibras tipo IIa apresentam características mistas. Sua densidade de mitocôndrias e concentração de mioglobina e enzimas oxidativas são moderadas.
Apresenta coloração rosa em razão da menor concentração de mioglobina do que as fibras tipo I. Produzem um nível de tensão maior do que as fibras do tipo I e são mais resistentes à fadiga do que as do tipo IIb, essencialmente glicolíticas. As fibras tipo IIa são mobilizadas quando há necessidade de graus médios de contração por um tempo não muito prolongado mas também não muito curto (até alguns minutos). As fibras tipo IIb têm menor concentração de moléculas e enzimas oxidativas, por isso apresentam-se na cor branca e têm baixa capacidade de utilização de oxigênio para manter as suas funções. Produzem uma contração muito rápida e poderosa, mas são pouco resistentes à fadiga, sendo solicitadas em atividades que requerem maior tensão muscular em um curto período de tempo (segundos a minutos).
Há evidências de que as características desses diferentes tipos de fibra muscular são resultantes da velocidade de condução dos motoneurônios que as enervam. Assim, fibras de contração lenta estão conectadas a motoneurônios com velocidade de condução mais baixa do que as fibras de contração rápida. Portanto, é a natureza do estímulo neural que primeiramente irá determinar as características das fibras musculares. As unidades motoras enervam grupos de fibras com as mesmas características. De acordo com o nível de intensidade haverá, portanto, o predomínio de mobilização de certas unidades motoras.
Essas fibras são também resistentes à fadiga, mas não geram grandes níveis de tensão. Por esse grande potencial de utilização do oxigênio para o seu metabolismo são primariamente mobilizadas em atividades de longa duração (de minutos a horas). As fibras de contração rápida dividem-se em dois subgrupos: rápidas oxidativas-glicolíticas (ROG) ou fibras tipo IIa e rápidas glicolíticas (RG) ou tipo IIb. As fibras tipo IIa apresentam características mistas. Sua densidade de mitocôndrias e concentração de mioglobina e enzimas oxidativas são moderadas.
Apresenta coloração rosa em razão da menor concentração de mioglobina do que as fibras tipo I. Produzem um nível de tensão maior do que as fibras do tipo I e são mais resistentes à fadiga do que as do tipo IIb, essencialmente glicolíticas. As fibras tipo IIa são mobilizadas quando há necessidade de graus médios de contração por um tempo não muito prolongado mas também não muito curto (até alguns minutos). As fibras tipo IIb têm menor concentração de moléculas e enzimas oxidativas, por isso apresentam-se na cor branca e têm baixa capacidade de utilização de oxigênio para manter as suas funções. Produzem uma contração muito rápida e poderosa, mas são pouco resistentes à fadiga, sendo solicitadas em atividades que requerem maior tensão muscular em um curto período de tempo (segundos a minutos).
Há evidências de que as características desses diferentes tipos de fibra muscular são resultantes da velocidade de condução dos motoneurônios que as enervam. Assim, fibras de contração lenta estão conectadas a motoneurônios com velocidade de condução mais baixa do que as fibras de contração rápida. Portanto, é a natureza do estímulo neural que primeiramente irá determinar as características das fibras musculares. As unidades motoras enervam grupos de fibras com as mesmas características. De acordo com o nível de intensidade haverá, portanto, o predomínio de mobilização de certas unidades motoras.
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