Respostas
Resposta:
Pressão oncótica ou pressão osmótica coloidal, em áreas da saúde, é a pressão osmótica gerada pelas proteínas no plasma sanguíneo, especialmente pela albumina e pelas globulinas. Como as proteínas plasmáticas geralmente não conseguem atravessar paredes de capilares sanguíneos saudáveis, elas exercem significativa pressão osmótica sobre os íons e água que atravessam as paredes dos capilares em direção ao sangue, e dessa forma, equilibram parcialmente a quantidade de líquido que sai dos capilares por pressão hidrostática com a que retorna. É representado pela letra grega π (pi) na Equação de Starling.
A pressão oncótica total de um capilar média é de cerca de 28 mmHg, variando entre 25 e 30 mmHg, com albumina contribuindo aproximadamente 70% a 80% desta pressão. As forças não se igualam, de modo que nem todo líquido e íons retornam direto ao sangue. De 1% a 2% do líquido que saiu é drenado pelo sistema linfático.[1]
Também existe pressão oncótica exercida pelas proteínas nos tecidos e dentro das células, e que varia com a permeabilidade do capilar, porém muito menor que a pressão oncótica capilar.[2]
Explicação:
Resposta:
Pressão oncótica ou pressão osmótica coloidal, em áreas da saúde, é a pressão osmótica gerada pelas proteínas no plasma sanguíneo, especialmente pela albumina e pelas globulinas. Como as proteínas plasmáticas geralmente não conseguem atravessar paredes de capilares sanguíneos saudáveis, elas exercem significativa pressão osmótica sobre os íons e água que atravessam as paredes dos capilares em direção ao sangue, e dessa forma, equilibram parcialmente a quantidade de líquido que sai dos capilares por pressão hidrostática com a que retorna