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Parecia a gravação de um episódio do CSI. Para produzir as imagens desta nossa reportagem de capa, deslocamos para Brasília uma equipe composta de repórter, editor, fotógrafo e maquiador a fim de acompanhar de perto o trabalho dos profissionais do Instituto de Criminalística do Distrito Federal. Com outro time em campo, fizemos o mesmo em São Paulo. Durante as sessões de fotos, uma parafernália de câmeras, holofotes e elementos de cena misturavam-se aos equipamentos ultramodernos dos peritos, dando a impressão de que estávamos diante de uma produção hollywoodiana. E esses profissionais de fato se assemelham mais aos personagens de séries como CSI ou Bones do que com aquela desgastada imagem que temos acerca de funcionários públicos. São eles os responsáveis pela resolução de alguns dos crimes mais enigmáticos do Brasil, a exemplo do caso da menina Isabella Nardoni, atirada pela janela de um prédio em São Paulo pelo próprio pai, há dois anos; da adolescente Maria Cláudia Del’Isola, morta a golpes de pá pelo caseiro e pela empregada em 2004, em Brasília; e de Suzane von Richthofen, acusada de assassinar pai e mãe com a ajuda do namorado numa mansão em São Paulo, em 2002. Trata-se de uma equipe jovem (a média de idade é 30 anos), bem remunerada (os salários vão de R$ 3 mil a R$ 18 mil) e muito inteligente (boa parte dos peritos ostenta, além de diplomas, mestrados e cursos específicos em respectivas áreas). E não é tarefa fácil fazer parte do grupo. Os interessados precisam passar por um verdadeiro vestibular de conhecimentos teóricos e práticos, não raro maisconcorridos do que muitas faculdades de medicina. Uma vez aprovados, aprendem a lidar com os equipamentos mais modernos do mundo no que diz respeito à investigação criminalística. Mas não se trata de uma profissão glamorosa, como muitas vezes a TV nos dá a impressão. O dia a dia desse pessoal envolve sangue, cadáveres e violência. Um trabalho duro, mas alguém tem de fazê-lo. Ricardo Moreno, Diretor de Redação. (GALILEU, abril de 2010, n⁰ 255. p. 06) QUESTÃO 15 [ 0,35 ] O editorial da revista Galileu de abril descreve a reportagem de capa: Na Cena do Crime. Nesse gênero textual, o discurso deve:
a) ser bem formal, uma vez que se trata de um editorial de uma revista de grande circulação nacional.
b) ser bem informal, pois tem de garantir a interação com o leitor, algo essencial num editorial.
c) mesclar o formal e o informal, no intuito de garantir a interação com o leitor, sem cair no coloquialismo.
d) mesclar o formal e o informal, para garantir o entendimento do leitor adolescente, público alvo desse veículo.
e) ser bastante informal, no intuito de aproximar-se do público alvo desse veículo: os adolescentes.
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19
bem eu ACHO que a letra d
pois tem que chamar a atenção do publico alvo....e misturando o formal e o informal, acho que o entendimento vai ser maior.
desculpa eu não consigo explicar as coisas direito kksksk mas espero ter ajudado.
bananaurubu:
Mesmo assim obrigado :)
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5
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Explicação:
Foi a D mesmo??
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