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Karl Marx foi um importante sociólogo alemão. A base de sua teoria, o Comunismo, é a igualdade de classes e a revolução.
Bem, para o Marx, a classe operária sofre uma grande exploração da classe da burguesia. Essa exploração se dá pelo fato de que os proletariados não recebem o condizente ao que produzem; sendo assim, o burguês fica um grande lucro. Essa relação é denominada de mais-valia.
E para acabar com isso é necessário tirar a burguesia do poder. Para isso, os a classe operária deverá organizar uma revolução ( ele descreve como uma revolução violenta, pois ele vivenciou o final da Revolução Francesa, então esse era o exemplo que ele tinha) para tomar os meios de produções e, consequentemente, o poder. Após isso, inciaria-se a ditadura do proletariado, também conhecida como socialismo. Contudo, essa é somente uma fase de transição: o produto final disso tudo é o Comunismo. No comunismo não existe Estado, pois o Estado, para Marx, é um fruto da desigualdade de classe. E se não existir a desigualdade, nem ao menos existindo classes, qual é a necessidade de o manter? Nenhuma, por isso ele sai.
Resumidamente, é isso.
Há alguns conceitos importantes, como o Materialismo Histórico. O materialismo histórico é analisar a história por meio dos meios de produção. Marx acha de suma importância fazer tal analise, pois explica as relações de exploração e o sistema econômico.
Também há textos em que o sociólogo explica como o sistema capitalista é contraditório e, por causa disso, vai cair em colapso, mesmo não houvendo a revolução. Todavia, para níveis escolares, não é preciso se preocupar com isso.
O importante mesmo é focar na Revolução promovida pela classe operária e a igualdade entre classes, o mais importante. "Classe operária, uni-vós" essa frase é de grande incidência, pois ilustra a revolução.