Respostas
Resposta:
Queda repentina com perda de consciência;
Tremores descontrolados dos músculos com dentes cerrados;
Espasmos musculares involuntários;
Babar ou espumar pela boca;
Perda de controle da bexiga e do intestino
ETC
Resposta:
Sinais e sintomas de convulsão
Queda repentina com perda de consciência;
Tremores descontrolados dos músculos com dentes cerrados;
Espasmos musculares involuntários;
Babar ou espumar pela boca;
Perda de controle da bexiga e do intestino;
Confusão repentina.
Estar perto de alguém no momento de um ataque convulsivo pode ser uma situação de grande estresse, mas é importante manter a calma e ajudar o indivíduo para impedir que ele se machuque. Algumas dicas de primeiros socorros que ajudam nesse momento são:
Ajude-o a se deitar, para impedir que ele caia abruptamente;
Afrouxe as roupas do indivíduo, principalmente ao redor do pescoço, abrindo gravatas, colarinhos, cintos, removendo colares, cachecóis, entre outros acessórios;
Deite o paciente de lado para evitar que a língua caia para trás, impedindo a respiração, ou que ele se afogue no próprio vômito, se for o caso;
Busque colocar uma proteção entre os dentes do paciente, como um pedaço de pano enrolado, tomando o cuidado para não se machucar. Evite objetos “duros” como colheres, que podem atrapalhar mais do que ajudar;
Apoie o paciente em vários travesseiros ou objetos macios, a fim de evitar que ele role para o lado e se fira com algum objeto por perto;
Remova qualquer objeto perigoso que esteja nas proximidades do paciente. Isso inclui brinquedos, utensílios de papelaria, qualquer objeto sólido e duro;
Espere até que o paciente recupere a respiração e a consciência, se for o caso;
Não há necessidade de medicações durante ou após as convulsões, salvo em casos de convulsões repetidas sem intervalos ou quando o ataque não para. Nesse caso, deve-se encaminhar o paciente para um pronto atendimento, onde ele será tratado de acordo com a crise;
Busque anotar dados como quando a convulsão começou, o que ocorreu antes da convulsão e o tempo de duração do ataque, a fim de passar para o médico responsável pelo paciente.