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Cada uma tem sua função e organização. Para estudá-las, é importante observar as particularidades. Elas nunca são iguais, nem mesmo quando vistas de longe
Um equívoco comum no estudo do tema, porém, é confundi-las com as metrópoles. Sonia Castellar, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), explica que a noção de metrópole está relacionada a um conjunto de fatores. "Além de os locais com essa denominação serem os mais populosos, eles exercem grande influência política e econômica e estão ligados fisicamente a outras cidades", comenta. É o caso de São Paulo, maior cidade da América do Sul, e dos 39 municípios da região metropolitana, com mais de 19 milhões de habitantes. Na capital, há uma grande concentração de construções, conforme a foto aérea.
Lana de Souza Cavalcanti, professora da Universidade Federal de Goiás (UFG), diz que adotar um discurso genérico para definir cidades faz com que ele não corresponda às diversas realidades. Quem vive em locais sem trânsito ou arranha-céus pode ter dificuldade de trabalhar o conceito se tiver em mãos apenas livros com informações de metrópoles. "É por isso que é fundamental olhar para cada arranjo urbano, identificando características do modo de vida e produção", explica Tânia Fresca, docente da Universidade Estadual de Londrina (UEL).
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