• Matéria: História
  • Autor: nrnrnkrk
  • Perguntado 6 anos atrás

Quais foram as atitudes financeiras dos credores internacionais em relação às ideias do governo Goulart de não

pagar a dívida externa, de estatizar algumas empresas internacionais e de reduzir a remessa de lucros para fora

do país?

Respostas

respondido por: canaldajuly254
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Resposta:

Exposição Universal de 1862, em Londres. A participação nestas feiras foi uma importante ferramenta da promoção comercial e da atração de investimentos para o Brasil.

A Constituição de 1824 reconhecia os privilégios dos inventores, inclusive com cláusula de ressarcimento por uso ilegal ou divulgação indevida (alínea 26 do artigo 179)[9] e o Brasil já possuía um quadro legal eminentemente positivo de proteção à propriedade intelectual, embora o registro de patentes de invenção brasileiras ou a introdução de inovações estrangeiras se mantivesse em níveis flagrantemente baixos, levando o governo brasileiro, e a diplomacia especialmente, a buscar a atração de "invenções úteis" para o país. Dessa forma, o Brasil passa, a partir da década de 1870, a firmar uma série de acordos sobre proteção da propriedade intelectual com diversos países e, em 1880, o país (representado pelo Conde de Villeneuve) participava em Paris, junto com quinze outras nações, de uma conferência promovida pela França que resultaria na Convenção de Paris de 1883

O financiamento do comércio exterior era feito, a princípio, pelas próprias casas exportadoras, em virtude do incipiente setor bancário do país. Não existiam, na primeira metade do século, bancos estrangeiros no país, mas tampouco havia discriminação no que se refere à participação de estrangeiros nas casas bancárias organizadas no Brasil, como nos casos dos bancos do Barão de Mauá, que contaram com a participação de capital inglês. Em 1862 um decreto de outubro ano permitiu a constituição, como sociedade anônima, da primeira casa bancária estrangeira, o London & Brazilian Bank; alguns meses depois, outro banco inglês foi fundado no Rio de Janeiro, o The Brazilian and Portuguese Bank, que depois mudou o seu nome para The English Bank of Rio de Janeiro Ltd. Na mesma época, capitalistas alemães fundaram o Deutsche Brasilianische Bank (operando até 1875) e o Banque Brésilienne Française, primeira companhia francesa a ser autorizada a funcionar no Brasil, constituiu‑se em 1872.

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