Leia o fragmento do poema O Navio Negreiro: Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura… se é verdade Tanto horror perante os céus… Ó mar! por que não apagas Co’a esponja de tuas vagas De teu manto este borrão?… Astros! noite! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão!…
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Já li, mas qual a pergunta?
e) No apelo desesperado do poeta, as grandiosas forças da natureza não são personificadas, mas, sim, coisificadas nos vocativos que as representam.v
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1) e) No apelo desesperado do poeta, as grandiosas forças da natureza não são personificadas, mas, sim, coisificadas nos vocativos que as representam.
2) a) sensualidade.
Explicação:
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a) Os versos 3 e 4 constituem o objeto direto do verbo dizer e, pela antítese, expressam o desespero do poeta.
b) O vocativo do verso 1 é retomado em toda a estrofe, por meio de outros vocativos, no mesmo tom de protesto grandiloquente.
c) Ao lado de Deus, na sequência dos vocativos, estão as forças grandiosas da natureza, como o mar, os astros, a noite, as tempestades e, num desespero crescente do poeta, o tufão.