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O sociólogo alemão Walter Benjamin (1892-1940) no seu ensaio "A obra de arte na sua era da reprodutibilidade técnica", publicado em 1936, Benjamin comenta a perda da "aura" da obra de arte, isto é, a perda da sua singularidade e valor, que a destinavam a um publico restrito. Então, graças às técnicas de reprodução, a obra de arte é multiplicada e exposta às massas e ao seu consumo simbólico.
O pensamento da Teoria Critica ou Escola de Frankfurt é critico a esta diversificação da produção capitalista vinculada à moderna técnica, como o radio, a TV, o cinema, a fotografia, a imprensa. Apesar das possibilidades de democratização de arte permitidas por esses meios, a cultura fornecida pelos meios de comunicação de massa em geral anula a reflexão social e leva à ilusão de realização pessoal pelo consumo incentivado. A sociedade contemporânea institui, assim, uma cultura do lazer padronizada pelos meios de comunicação de massa.
Os meios de comunicação trouxeram uma verdadeira revolução em praticamente todos os setores. Em relação às artes, devemos considerar os dois pontos: estes meios podem ser uma excelente forma de divulgação e democratização, mas também alienar as pessoas em relação ao verdadeiro sentido da arte.
A arte e os meios de comunicação
Com os meios de comunicação evoluindo rapidamente, surgem algumas preocupações, como por exemplo, o que as pessoas estão entendendo por arte atualmente?
Vemos muita desinformação nas mídias sociais através de pessoas que nem sequer visitaram um museu e se acham no direito de falar sobre arte, ou ainda, querem ensinar sobre arte.
Por outro lado, temos que reconhecer que muita coisa vem sendo divulgada e trazendo informação a população. O problema é que a maioria não saber filtrar tais informações.
Para saber mais sobre arte e meios de comunicação, acesse:
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