“Só a antropofagia nos une (...) Tupi, or not Tupi that is the question (...) Contra todos os importadores de consciência enlatada. A existência palpável da vida (...). Nunca fomos catequizados. Fizemos foi Carnaval. O índio vestido de senador do Império (...) Peste dos chamados povos cultos e cristianizados, é contra ela que estamos agindo. Antropófagos”. (ANDRADE, Oswald. Manifesto Antropófago. SP, 1928.) O trecho revela alguns dos princípios orientadores do modernismo brasileiro iniciado em 1922 com a Semana de Arte Moderna. Sua interpretação sugere que era necessário: * 1 ponto buscar uma arte moderna de raízes brasileiras e de compromisso com a nacionalidade, promovendo uma revisão de valores artístico-culturais, de linguagem e conceitos. estabelecer fóruns de discussões intelectuais, no sentido de garantir o respeito à tradição artística e cultural do país e impedir a adesão às novas tendências das artes que vigoravam na Europa. identificar influências artísticas e culturais europeias que estivessem compatíveis com os interesses da burguesia cafeeira brasileira, descontente com as velhas tradições culturais. substituir os velhos valores artísticos e culturais brasileiros de base nacionalista por outros mais modernos e identificados com o capitalismo dos Estados Unidos, fonte de inspiração para a arte mundial.
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