Construa um conto maravilhoso, inspirado nos que você leu em nossos estudos e naqueles que você já conhecia. Em sua produção textual, deverá conter alguns dos personagens descritos abaixo e outros que você desejar colocar em sua história: 1- Um bom rapaz pobre, sonhador e trabalhador. 2- Um homem mal, invejoso e trapaceiro. 3- Duendes, ou outros seres mágicos. 4- Uma moça inocente e feliz. Siga as orientações abaixo: O conto deve ter no mínimo 10 linhas e no máximo 30. Dê um título. Use a variedade padrão da língua portuguesa. Fique atento à ortografia, pontuação e divida suas ideias em parágrafos. Não faça rasura. No caso de errar uma palavra, risque-a com um traço simples e escreva a sua forma substituta. Ex: majem margem Preciso pra hoje me ajudem!
Respostas
Resposta:
Explicação:Em um dos quartos do Instituto da Criança eu e Dr. Chabilson conhecemos A., 14 anos, sentada na cama, desenhando e ouvindo música com seus fones de ouvido, e T., 5 anos, em seu berço olhando para TV
Em um dos quartos do Instituto da Criança eu e Dr. Chabilson conhecemos A., 14 anos, sentada na cama, desenhando e ouvindo música com seus fones de ouvido, e T., 5 anos, em seu berço olhando para TV.
Quando o pequeno T. nos viu, começou a gargalhar, revelando os quatro dentes da frente. Foi impossível não rir também. Ele ficou eufórico, dançando sentado e apontando para o meu cavaquinho.
– Toca, toca!, pedia ele. Cantamos e dançamos com T.
Ao lado, de seu leito, a menina olhou a bagunça e voltou a desenhar. Fomos nos aproximando lentamente, cantando, e incluímos o seu nome na música a fim de estabelecer uma relação.
– Oi , A., olha que bom! É sua vez de receber um ultrassom! Você sentada, na sua cama, fica tão linda, usando esse pijama…
A menina seguia indiferente, enquanto T. ria. Tentamos mais uns dois versos, dançamos e, mesmo assim, ela não interagia. A princípio respeitamos o espaço e não forçamos a relação. Suspeitei que ela não estivesse bem e não quisesse nos ouvir, pois não tirou os fones de ouvido.
Em casos como esse, chego a me sentir sem graça. É difícil por dentro. Mas entendo que o ambiente hospitalar pode ser muito pesado por conta do tratamento e é importante respeitar o momento de cada um. Quando estávamos de saída, a mãe da menina chegou.
Mãe e filha conversavam através de libras – a língua brasileira de sinais – e tudo fez sentido.
Era uma questão de comunicação! Logo depois da descoberta começamos uma interação, sem palavras, utilizando o lápis colorido em sua mão como varinha mágica, nos transformando em bichos, tremeliques, etc.