Reescreva o texto abaixo utilizando a linguagem padrão
Sou fio das mata, canto da mão grossa,
Trabáio na roça, de inverno e de estio.
A minha chupana é tapada de barro,
Só fumo cigarro de paia de mío.
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argun menestré, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola,
Cantando, pachola, á percura de amô.
Não tenho sabença, pois nunca estudei,
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sou do interior, canto com a vos grave
trabalho no campo
minha caneca és de barro
ando por ai com palha na boca para fumar
sou poeta da roça,sem intimidação
arranjo algum jeito de cantar
e vivo viajando com meu violão
cantando canções de amor,apaixonado
não sou esperto pois não estudei
(ele fas uma critica a ele mesmo com sua canção ou poema fazendo com que de a entender que ele sabe que esta errado asism gerando um bom poema)
trabalho no campo
minha caneca és de barro
ando por ai com palha na boca para fumar
sou poeta da roça,sem intimidação
arranjo algum jeito de cantar
e vivo viajando com meu violão
cantando canções de amor,apaixonado
não sou esperto pois não estudei
(ele fas uma critica a ele mesmo com sua canção ou poema fazendo com que de a entender que ele sabe que esta errado asism gerando um bom poema)
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Resposta:
Sou filho da mata, cantor das mãos calejadas,
Trabalho na roça, de chuva à seca.
A minha choupana é feita de barro,
Só fumo cigarro de palha de milho.
Sou poeta do matagal, não faço show
De algum artista, ou errante cantor
Que vive vagando, com sua viola,
Cantando, simples, a procura de amor.
Não tenho sabedoria, pois nunca estudei,
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