O que aproxima Pixinguinha e Villa-Lobos na música brasileira do início do século XX? IMPORTANTE POR FAVOR É PARA HOJE
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No Brasil, 5 de março é o Dia da Música Clássica, pois foi o dia em que nasceu Heitor Villa-Lobos, em 1887. Como este episódio entra no ar em 5 de março, na Batuta e na Rádio MEC FM do Rio de Janeiro, a equipe do Pixinguinha na Pauta aproveitou para detalhar a relação entre os dois grandes maestros. Não a relação pessoal, que não chegou a ser grande, embora tenham vivido juntos momentos marcantes. Mas a relação musical, cujo elo principal era o choro. Pixinguinha foi o grande mestre do gênero, enquanto Villa-Lobos, bebendo na fonte da música urbana carioca, compôs a fundamental série Choros. O programa lança mão de vários exemplos musicais para contar essa história. E ainda se vale da voz de Pixinguinha em dois trechos do depoimento que ele deu em 1966 para o Museu da Imagem e do Som, do Rio de Janeiro.
Repertório
Trecho de Choros nº 4 (Villa-Lobos) – Orquestra de Liège
Tristorosa (Villa-Lobos) – Anna Stella Schic
Zé Barbino (Pixinguinha e Jararaca) – Pixinguinha e Jararaca
Quequerê (Pixinguinha, Donga e João da Baiana) – João da Baiana, Janir Martins e Pixinguinha (na flauta)
Quando uma estrela sorri (Villa-Lobos, David Nasser e Donga) – Déo
Choros nº 1 (Villa-Lobos) – Fábio Zanon
Trecho de Choros nº 10 (Villa-Lobos) – Osesp, regência de John Neschling
Iara (Anacleto de Medeiros) – Joel Nascimento
Trecho de Bachianas brasileiras nº 6 (Villa-Lobos) – Antonio Carlos Carrasqueira (flauta) e Aloysio Fagerlande (fagote)
Trecho de Sedutor (Pixinguinha) – Mário Sève
Só pra moer (Viriato Ferreira da Silva) – Altamiro Carrilho
Trecho de Choros nº 7 (Villa-Lobos) – Integrantes da Osesp
Outro trecho de Choros nº 7 (Villa-Lobos) – Integrantes da Osesp
Língua de preto (Honorino Lopes) – Pixinguinha e Benedito Lacerda
Apresentação: Pedro Paulo Malta
Roteiro: Pedro Paulo Malta, Paulo Aragão, Marcílio Lopes e Bia Paes Leme
Edição: Filipe Di Castro
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