• Matéria: Português
  • Autor: aninhaeugenia21
  • Perguntado 6 anos atrás

ALGUÉM PODE FAZER O RESUME DESTE TEXTO PFV
Assim termina a

história da estranha e nefasta

experiência do Homem

Invisível. E se você quiser

saber mais sobre ele, terá

que ir a uma pequena

estalagem perto de Port

Stowe e conversar com o

proprietário. A tabuleta da

estalagem é um retângulo vazio de madeira, onde

apenas se vêem um chapéu e

botas e seu nome é o título

desta história. O estalajadeiro

é um homenzinho baixo e

corpulento, com um nariz que

se projeta como um cilindro,

cabelo crespo e faces

coloridas irregularmente por

manchas rosadas. Beba

fartamente e ele lhe contará,

fartamente, as coisas que lhe

aconteceram depois daquela

época e de como os advogados tentaram subtrair-

lhe o tesouro encontrado com

ele.

— Quando

concluíram que não podiam

provar de quem era o

dinheiro, Deus que me perdoe

se não procuraram fazer com

que me parecesse com um

maldito caçador de tesouros.

Tenho cara de caçador de

tesouros? E aí um cavalheiro

deu-me um guinéu por noite para contar a história no

Empire Music Hall — apenas

para contar-lhes tudo em

minhas próprias palavras —

evitando apenas uma.

E se você quiser

interromper abruptamente o

fluxo de reminiscências,

sempre pode fazê-lo,

perguntando se não havia

três livros manuscritos na

história. Ele confessa que

havia e continua a explicar,

assegurando que todos pensam que estão com ele!

Mas, Deus que o abençoe,

não estão! — O Homem

Invisível foi quem os pegou

para escondê-los, quando o

deixei e fugi para Port Stowe.

Foi aquele dr. Kemp quem

pôs na cabeça das pessoas a

idéia de que estavam comigo.

E então ele se cala,

pensativo, observa-o, furtivo,

cuida nervosamente dos

copos e acaba por sair do bar. É solteiro — seus

gostos sempre foram os de

um homem solteiro e não há

mulheres na casa. Usa

botões, exteriormente — o

que se espera como proteção

para suas vergonhas mais

íntimas mas, quando se trata

de suspensórios, por

exemplo, ainda prefere o

barbante.

Administra seu

negócio sem nenhum espírito empreendedor, mas com

muito decoro. Seus

movimentos são vagarosos, e

é um grande pensador. Na

aldeia, tem a reputação de

sabedoria e a de uma

parcimônia eminentemente

respeitável, e seu

conhecimento das estradas

do sul da Inglaterra superaria

o de Cobbett.

Em cada manhã de

domingo, durante o ano

inteiro, enquanto está fechado para o mundo

exterior, e todas as noites

depois das dez, vai para o

salão do bar com um copo de

gim levemente respingado de

água; e, tendo pousado o

copo, tranca a porta,

inspeciona os postigos e olha

até embaixo da mesa. Então,

convencido de sua solidão,

destranca o armário, apanha

uma caixa nesse armário e

uma gaveta nessa caixa, e retira três volumes

encadernados em couro

marrom, colocando-os

solenemente no centro da

mesa. A capa está gasta pelo

tempo e manchada de um

verde de mofo — pois uma

vez ficaram guardados em um

buraco e algumas páginas

foram inteiramente apagadas

pela água suja. O

estalajadeiro senta-se em sua

cadeira de braços, enche

lentamente um comprido cachimbo de argila, olhando o

tempo todo para os livros,

com um ar de triunfo. Depois

puxa um deles para perto,

abre-o e começa a estudá-lo

— virando as páginas para a

frente e para trás.

Tem o cenho

franzido e os lábios movem-

se penosamente. — É um

feitiço, um pequeno dois em

cima, no ar, uma cruz e mais

absurdos. Senhor! Aquilo é que era inteligência!

Depois relaxa,

recosta-se e pisca através da

fumaça pela sala, para coisas

invisíveis a outros olhos. —

Cheio de segredos — diz. —

Segredos maravilhosos!

— Logo que consiga

dominá-los — Senhor!

— Não faria o que

ele fez; faria apenas... bem!

— Aspira o cachimbo.

E assim entrega-se a

um sonho, o sonho imortal e maravilhoso de sua vida. E

embora Kemp tenha

fracassado seguidamente e

Adye o tenha interrogado com

insistência, nenhum ser

humano, exceto o

estalajadeiro, sabe onde

estão os livros com os

segredos sutis da

invisibilidade e mais uma

dúzia de outros segredos

estranhos registrados ali. E

ninguém os conhecerá, até que ele morra.
ESTE AQUI É O TEXTO!!​

Respostas

respondido por: azulmarinho25
0

Resposta:

POR QUE PARA PREFEITURA SOMOS TODOS IGUAIS.

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