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Resposta:
A sociedade egípcia é caracterizada por ser completamente hierárquica, onde a possibilidade da mobilidade social é quase nula. Cada “classe social” possuía suas funções perante o estado, sendo quem tinha menos poder deveria obedecer quem estava acima.
No topo da sociedade estava o Faraó, que era o governador máximo do estado e era considerado e adorado como uma divindade na terra. Seu poder era completamente centralizado, e exercia função politica e religiosa.
Logo a baixo dele estavam os sacerdotes, que eram responsáveis por rituais, festas, todas, é claro, ligadas as atividades religiosas. Tinha como função também administrar todos os bens que eram oferecidos aos deuses, assim, acabavam acumulando uma grande quantidade de bens materiais.
A terceira classe era destinada aos nobres. Dentre eles chefes militares, que eram responsáveis pela segurança do território egipcio. Os escribas, que eram responsáveis pela escrita egípcia, registrando a vida do faraó e alguns acontecimento no estado, sendo responsáveis também por registrar impostos cobrados (por serem alfabetizados, eram remunerados, não com dinheiro pois nesse periodo não existia um padrão monetário, mas com produtos). Outra classe de grande importancia é a dos comerciantes que a partir deles desenvolveram-se uma economia baseada também no comércio e na circulação de riquezas entre seu povo e as civilizações vizinhas.
Explicação: espero ter ajudado
1) Em geral, os escravos do Egito eram descendentes de outros trabalhadores da corveia real. Os escravos eram classificados como trabalhadores domésticos, artesãos, artistas, trabalhadores do campo e operários de minas e pedreiras. Alguns escravos pertenciam ao Estado e aos templos do Egito Antigo.
2) Os artesãos foram os responsáveis por toda a beleza decorativa do antigo Egito. Usavam instrumentos que foram retratados em pinturas e que resistiram ao tempo, como formão, machado, serra, arco, entre outros.