• Matéria: Biologia
  • Autor: ranyelesantos3
  • Perguntado 6 anos atrás

- Perestroika
Catarse
Bliive
Lê sobre esses projetos da economia criativas que são inspiradores. E fazer um comentário sobre o que achou dos projetos lidos

Me ajudem é pra entregar ainda hj
04: 30​

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respondido por: Anônimo
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No Brasil, ser criativo é uma estratégia empresarial fundamental para um negócio ser bem-sucedido. Em tempos de crise, a Indústria Criativa tem um papel decisivo para que a inovação entre em cena com os processos e recursos que estão à disposição. Dentro desse contexto, a economia criativa possibilita a análise dos modelos de negócio em vigor.

Novas iniciativas corporativas, as startups e cada uma das ideias disruptivas que surgem no mercado são um espelho disso. Com essa leitura, você vai ficar por dentro do conceito de economia criativa, de como a ideia caminha por aqui, além de conhecer projetos inspiradores. O que é economia criativa

Economia criativa é quando negócios com base no capital intelectual, cultural e na criatividade geram valor econômico. A indústria criativa é responsável por um importante estímulo à produção de renda, criação de postos de trabalho e geração de receitas com exportação, ao mesmo tempo em que realiza a promoção da diversidade cultural e o desenvolvimento humano.

Essa ideia engloba os processos que criam, produzem e distribuem produtos e serviços com o uso da criatividade, conhecimento e recursos humanos.

A Economia Criativa engloba as etapas criativas, produtivas e de distribuição de bens e serviços que usam criatividade, cultura e inteligência como insumos primários.

Tamanho da economia criativa no Brasil

Por conta da reorganização econômica e social, empresas de todos os portes estão investindo cada vez mais em inovação. Houve um tempo em que a economia criativa era tida como um segmento mercadológico, mas isso definitivamente mudou. Hoje em dia, ela já é imprescindível para o desenvolvimento de qualquer setor, tamanha a sua relevância.

A economia criativa viabiliza novidades no processo produtivo, por buscar novos mercados e por promover práticas eficientes, renovando a inteligência estratégia corporativa. A prova disso é o crescimento da Indústria Criativa na economia brasileira, que só foi moderado devido à recessão dos últimos anos.

De 2014 a 2017, ela representou 2,62% de participação na riqueza produzida no Brasil, com variações baixas. O teto foi em 2015, com um índice de 2,64%, enquanto em 2017, o PIB Criativo representou 2,61%.

Se recortarmos essa taxa regionalmente, os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e o Distrito Federal formam o pódio das maiores participações na Indústria Criativa, com PIBs de 3,9%, 3,8% e 3,1%, respectivamente.

Em 2017, o PIB Criativo somou R$ 171,5 bilhões, uma quantia equivalente ao valor de mercado da gigante Samsung, que ocupa a sexta colocação no ranking de marcas mais valiosas do mundo. Nesse mesmo ano, a economia criativa brasileira computou 245 mil empresas que tinham as ideias como insumo central do seu ciclo produtivo.

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