Os textos abordam o contato da língua portuguesa com outras línguas e processos de variação e de mudança decorridos desse contato. Da comparação entre os textos, conclui-se que a posição de João de Barros (Texto II), em relação aos usos sociais da linguagem, revela:
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Adesão à concepção de língua como entidade homogênea e invariável, e negação da ideia de que a língua portuguesa pertence a outros povos.
A posição de João de Barros em relação aos usos sociais da língua portuguesa é antiquada e preconceituosa, ao dizer que “África, Guiné, Ásia, Brasil barbarizam” quando querem imitar o modo de falar e escrever dos portugueses. Assim, o autor demonstra uma concepção de língua como homogênea e invariável, como afirma a opção D (como se ela estivesse imune às variações regionais, históricas e sociais), além de negar aos outros povos lusófonos o sentimento de que a língua também lhes pertence.
pedrolucasmduarte08:
obrigado :)
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