• Matéria: Português
  • Autor: AlexandreFrancah
  • Perguntado 6 anos atrás

Alguém poderia fazer para mim um conto de enigma ? Ou me dar umas dicas de como fazer um ? Por favor .


biasrlopes: Espero ter te ajudado. Se o texto nao for tao bom espero que as dicas te ajudem!!!!

Respostas

respondido por: biasrlopes
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Resposta:  ZINHO O DETETIVE

   O detetive Zinho estava em seu quarto arrumando suas coisas de detetive, quando ouviu um grito pavoroso:

   – Aaiiiiii!

   Zinho saltou da cama, pegou sua lupa e chapéu, abriu aporta do quarto, daí ouviu o grito  de novo.

   – Aaaiiiii!

   Zinho quase se assustou, mas ai lembrou-se que um verdadeiro detetive não se assusta. Engoliu o susto em seco e pegou um desentupidor de pia que estava no corredor, com o desentupidor debaixo do braço ele se sentiu mais confiante para enfrentar aquela ameaça terrível, e pôs-se a investigar de onde  viriam os gritos.

   – Aaaiii!

   Quanto mais descia a escada mais pavoroso o grito ficava, o detetive Zinho  resolveu se armar de um tênis largado pelo irmão mais velho bem no pé da escada, o tênis tava muito sujo e Zinho fez a besteira de cheirar o tênis do irmão.

   – Arrgghh! Que chulé! – disse o Zinho tapando o nariz, era uma arma perfeita contra o que quer que fosse que estava causando aqueles gritos de medo e por falar em grito.

   – Aaaiiii!

   Passando pelo banheiro no corredor o detetive Zinho entrou, pelo barulho que fez deve ter derrubado um monte de coisas lá dentro, e saiu armado de papel higiênico (para a marrar o inimigo) uma escova de dentes ( caso ele esteja com mal- hálito) e um rodo ( que podia ser usado como espada ou coisa assim).

   Carregado com todos esses apetrechos o detetive Zinho ouviu novamente.

   – Aaaaahhhhhh! – o grito tinha ficado mais pavoroso, e finalmente Zinho pode identificar de onde vinha o grito, da cozinha.

   Aproximou-se com cuidado da porta da cozinha, que estava fechada, o detetive Zinho ainda se lembrou de pegar um espanador que estava perto da porta, por um segundo ou dois hesitou, devia mesmo entrar? Que terríveis perigos o aguardavam atrás daquela porta.

   Quando ouviu o ultimo não teve duvidas, ele ia fazer o que tinha vindo fazer e chutou a porta da cozinha com tanta força que ela se abriu estrondosamente, pode ver então sua Irmã mais velha em cima de uma cadeira. A irmã olhava para o lado e deu mais um grito horripilante:

   – Socoorroooo!

   Que terríveis monstros marcianos atacavam a cozinha querendo raptar sua irmã? Que perversos bandidos assaltavam a casa em busca dos doces que sua mãe tinha feito para o jantar? Que cruéis monstros sanguinários invadiam a casa para sugar todo o leite da geladeira ate a morte?

   O detetive Zinho tentou manter a calma, e reparou que sua irmã olhava para baixo, estalou os dedos e concluiu brilhantemente, aha! O que esta assustando a minha irmã esta no chão!

   Então o detetive aproximou–se do ser maligno que estava causando todo esse terror em sua parente tão próxima, armado com todos os objetos que pegou pela casa ele não tinha medo, não podia falhar.

   E foi então que ele chegou bem perto e pode ver, ali no chão limpo da cozinha… uma barata.

Explicação: CONTO DE ENIGMA Em geral, os contos de enigma "apresentam" ao leitor algumas informaçoes iniciais relacionadas ao tempo e ao espaço da narrativa. As narrativas de enigma se caracterizam, entre outros elementos, por apresentar um crime ou um misterio a ser desvendado. Por esse motivo, essas historias, geralmente, apresentam a figura de um detetive ou de alguem que desempenha o papel de esclarecer o enigma, tornando-se um heroi apos desmembrar todo o "problema". Alguns elementos do genero: * Ha sempre um misterio a ser desvendado. *

Dicas:

  1. Crie uma lista de possíveis suspeitos que a personagem principal pode encontrar ao longo da história. Você pode usar vários para colocar o detetive ou o leitor na direção errada, criando suspense e surpresa. ...
  2. Escreva uma lista de pistas.

espero ter ajudado... ^-^


AlexandreFrancah: Muito obrigado !
biasrlopes: Nada, bons estudos... ^-^
respondido por: klebersonpimentel
3

Resposta:

Era uma vez um príncipe que sentiu desejo de sair pelo mundo e não levou junto consigo senão um criado fiel. Um dia, ele cavalgava em uma grande floresta e, quando escureceu, vendo que não havia por ali nenhuma hospedaria, ficou sem saber onde passaria a noite. Então avistou uma moça que se dirigia a um casebre e, quando ele chegou mais perto, viu que a moça era jovem e bonita. Iniciou a conversa com estas palavras! "Cara criança, será que eu e meu criado podemos encontrar abrigo nesta casa por esta noite?" - "Claro," disse a moça, com voz triste. "Mas eu não aconselho; não entrem ali!" - "Por que não?" perguntou o príncipe. "A moça disse suspirando!" - "Minha madrasta pratica artes maléficas e não simpatiza com estranhos."

Então ele compreendeu que tinha chegado à casa de uma feiticeira, mas, como estava escuro e ele não poderia prosseguir viagem nem tinha medo, entrou. A velha estava sentada em uma poltrona junto à lareira e examinou os estranhos com seus olhos vermelhos. "Boa noite!" murmurou ela, fingindo cordia lidade. "Acomodem-se e descansem." Depois soprou o carvão sobre o qual, em uma grande panela, estava cozinhando alguma coisa. A filha avisou-os de que tomassem cuidado para nada comer e também nada beber naquela casa, pois a velha preparava bebidas maléficas.

Dormiram tranqüilamente até o raiar do dia. Quando se preparavam para a partida e o príncipe já estava sentado em seu cavalo, a velha disse! "Espere um momento, desejo fazer um brinde à sua partida." Enquanto ela foi buscar a bebida, o príncipe partiu a cavalo e o criado, que tinha de prender sua sela, ficou sozinho, quando eis que a feiticeira volta com a bebida. "Leve-a a seu patrão," disse ela, mas naquele momento o copo quebrou e o veneno derramou sobre o cavalo, e era tão poderoso que o animal morreu na hora. O criado correu até seu patrão e contoulhe o que tinha acontecido, mas não queria deixar para trás sua sela e correu de volta para pegála. Mas, quando chegou junto ao cavalo morto, um corvo já estava sentado sobre ele e o devorava. "Quem sabe se hoje encontraremos algo melhor?" disse o criado. Matou o corvo e levou-o consigo.

Percorreram a floresta o dia todo, mas não conseguiram sair dela. Ao cair da noite, toparam com uma hospedaria e nela entraram. O criado deu ao dono o corvo, a fim de que ele o preparasse para o jantar. Eles, porém, tinham ido parar num covil de assassinos; com a escuridão, chegaram doze bandidos e sentiram vontade de matar e roubar os estranhos. Mas, antes de pôr mãos à obra, sentaram-se à mesa, e o dono da hospedaria e a feiticeira se uniram a eles.

Comeram juntos um prato de sopa na qual se tinha picado a carne do corvo. Mal tinham engolido alguns bocados e caíram mortos, pois o corvo os tinha contaminado com o veneno da carne do cavalo. Não restava ninguém naquela casa senão a filha do hospedeiro, que era uma moça honesta e não tinha tido nenhuma participação nas coisas terríveis que ali aconteciam. Ela abriu todas as portas para os estranhos e mostrou-lhes tesouros incontáveis. O príncipe, porém, disse que ela poderia ficar com tudo, pois ele não queria nada, e partiu com seu criado.

Depois de terem cavalgado por muito tempo, chegaram a uma cidade onde havia uma princesa bela mas muito convencida; ela tinha feito proclamar que quem propusesse um enigma que ela não fosse capaz de decifrar se tornaria seu marido. Mas, se ela o decifrasse, ele seria decapitado. Ela tinha três dias para refletir; mas era tão esperta que sempre acabava decifrando o enigma antes do prazo. Já nove tinham morrido daquela maneira, quando chegou o príncipe e, deslumbrado com a beleza da moça, quis arriscar sua vida.

Então, apresentou-se diante dela e propôs seu enigma! "O que é?: um não matou nenhum, mas matou doze." Ela não sabia do que se tratava, pensou e pensou, mas não conseguiu desvendar o enigma. Consultou seu livro de enigmas, mas nada encontrou ali. Em resumo, sua esperteza chegara ao fim. Não sabendo mais o que fazer, mandou sua criada ir até o quarto do senhor para espioná-lo enquanto dormia! talvez ele falasse durante o sono e revelasse o enigma... Mas o esperto criado tinha-se deitado na cama no lugar de seu patrão e, quando a criada chegou, arrancou-lhe o manto em que ela estava envolvida e expulsou-a do quarto a chicotadas.

Na segunda noite, a princesa enviou sua camareira na esperança de que ela tivesse melhor sorte. Mas o criado também arrancou-lhe o manto e expulsou-a a chicotadas. Na terceira noite, o príncipe julgou-se em segurança e deitou-se em sua cama. Eis que vai até lá a princesa em pessoa, envolta num manto cinzento, e se senta perto dele. Quando pensou que ele estava dormindo e sonhando, pôs-se a lhe falar, na esperança de que ele lhe respondesse durante o sono, como muitos fazem.

Explicação:


AlexandreFrancah: Man o seu texto ficou muito bom só que eu coloquei o outro como melhor resposta pq era um conto e um conto é geralmente pequeno , muito obrigado pelo seu esforço o texto ficou topzera
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