• Matéria: Inglês
  • Autor: kassia5744
  • Perguntado 6 anos atrás

Englishman in New York (ENEM 2019)
STING
I don't drink coffee I take tea my dear
I like my toast done on one side
And you can hear it in my accent when I talk
I'm an Englishman in New York
See me walking down Fifth Avenue
A walking cane here at my side
I take it everywhere I walk
I'm an Englishman in New York
[…]
I'm an alien, I'm a legal alien
I'm an Englishman in New York
I'm an alien, I'm a legal alien
I'm an Englishman in New York
Modesty, propriety can lead to notoriety
You could end up as the only one
Gentleness, sobriety are rare in this society
At night a candle's brighter than the sun


1) Na letra da canção “Englishman in New York”, a fala do eu
lírico evidencia uma atitude de :
A) exaltação dos hábitos de um outro povo.
B) dificuldade de adaptação à cultura alheia.
C) valorização da diversidade de costumes.
D) disponibilidade para aprender coisas novas.
E) predisposição a um comportamento solitário


M1R10T0G4T4: Resposta: B

Respostas

respondido por: M1R10T0G4T4
118

Resposta: B

Explicação:

A personagem do trecho demonstra não se encaixar no ambiente onde se encontra, fato que é suportado pelos versos:

"I'm an alien, I'm a legal alien

I'm an Englishman in New York"

Pois nestes há a comparação do personagem com um alien, como se ele fosse completamente estranho ao meio onde está inserido, como se fosse um alien

respondido por: vchinchilla22
66

Na letra da canção “Englishman in New York”, a fala do eu  lírico evidencia uma atitude de: Alternativa B) Dificuldade de adaptação à cultura alheia.

Na canção “Englishman in New York” temos a presença fundamental do sentimento de desenraizamento de quem reside num país diferente do seu e, nesse sentido, representa um universal do sentimento nostálgico de saudade da terra de origem de cada um.

Desde o primeiro verso de "Englishman in New York", o cantor britânico Sting deixa claras certas contradições com o novo país que habita. As coisas não são como em casa, diz ele.

Embora ele conta na primeira pessoa a história de um inglês que se sente deslocado em Nova York, a experiência contada está mais intimamente ligada à do escritor Quentin Crisp, que foi morar na cidade americana pouco antes da publicação desta música.

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