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O corona vírus se trata de um parasita que, quando em contato com o corpo humano, pode causar desde febre, coriza e dificuldade ao respirar, até problemas renais e pulmonares. Ou, em casos mais graves, pode, até mesmo, ser letal.
O vírus surgiu na China, na cidade de Wuhan, onde ocorreu o primeiro surto da doença causado pelo mesmo, antes dela se alastrar para o mundo. Porém, seus impactos não se resumem aos fisiológicos e, na realidade brasileira, aqueles se estendem desde a área da saúde até a economia do país.
Acima de tudo, o vírus apresenta um grande perigo para a saúde e a vida da população. Isso se deve ao fato de que, mesmo que, até então, o vírus apresenta baixa taxa de mortalidade (até o momento, cerca de 2%, segundo a OMS) - em comparação com outros anteriores como o SARS ou o MERS – o Brasil possui um sistema de saúde pobre em infraestrutura. O qual teria dificuldade para suportar um possível surto da doença. Portanto, além de corresponder a um alto risco para os cidadãos brasileiros, o corona vírus traz consigo a esmagadora insegurança.
Por outro lado, os impactos econômicos chegaram ao Brasil antes mesmo do próprio vírus. Isso porque a China – país largamente afetado pelo surgimento da doença – mantém importantes relações comerciais com a nação brasileira. Assim, desde o surgimento do corona vírus a bolsa de ações tem sido gravemente afetada. Exemplo disso, é que em apenas um dia a Ibovespa registrou queda de 7%, logo após o aparecimento do primeiro caso da doença no país.
Finalmente, algumas medidas fazem-se necessárias. Para tanto o Governo Federal, aliado ao Ministério da Saúde deve continuar a fazer o esforço máximo para conter o vírus, dispondo de profissionais da saúde devidamente equipados nos aeroportos para a verificação de possíveis sintomas em passageiros que chegam ao país. Além disso, disponibilizando recursos auxiliares aos hospitais das cidades afetadas. A fim de que se possa assegurar a saúde e a prosperidade da população brasileira.