• Matéria: Ed. Física
  • Autor: hilarymedeiros651
  • Perguntado 6 anos atrás

a ginástica rítmica é muito praticando no Brasil? por quem?​

Respostas

respondido por: fadasexistem
5

Resposta:A Ginástica Rítmica foi introduzida no Brasil pela prof. Ilona Peuker, da Hungria, que chegou na Cidade do Rio de Janeiro na década de 1950, quando ministrou vários cursos para profissionais da educação.Não, tanto homens e mulheres podem praticar Ginástica Rítmica, acompanhado de músicas. ou seja, é um esporte misto.Não, tanto homens e mulheres podem praticar Ginástica Rítmica, acompanhado de músicas. ou seja, é um esporte misto.

Explicação:Pelas ginastas

respondido por: claudiacolpesf
3

Resposta:Ginástica rítmica do Brasil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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A ginástica rítmica no Brasil começou a ser praticada na década de 60

.[1] Teve várias denominações, entre elas foi chamada de ginástica moderna e ginástica rítmica moderna e, sendo praticada essencialmente por mulheres, passou a ser chamada de ginástica feminina moderna. Depois, por decisão da Federação Internacional de Ginástica, passou à denominação de ginástica rítmica desportiva e, finalmente, ginástica rítmica.[2]

O Brasil participou da estréia olímpica da ginástica rítmica em 1984, nos Jogos Olímpicos de Los Angeles, com a ginasta Rosana Favilla, que não se classificou para a final.[1][2]

Em 1992, nos Jogos Olímpicos de Barcelona, Marta Schonharst conseguiu a 41ª colocação entre as 43 ginastas que disputaram o evento. [1][2]

Atualmente, as atletas da seleção brasileira de ginástica rítmica treinam na Universidade do Norte do Paraná (UNOPAR), em Londrina, considerada o berço e maior centro de treinamento de ginástica rítmica no país.[1][2] A primeira grande conquista do Brasil na ginástica rítmica foi a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1999 em Winnipeg (Canadá), sendo que a equipe brasileira que conquistou a medalha era formada apenas por ginastas da UNOPAR.[1]

Em 2000, nos Jogos Olímpicos de Sydney, o conjunto brasileiro conseguiu o seu melhor resultado em uma Olimpíada, ficando em oitavo lugar.[1] Em 2004, nos Jogos Olímpicos de Atenas, o conjunto nacional se classificou à final e também terminou em oitavo lugar.[2]

O Pan-Americano de Santo Domingo, em 2003, representou a edição mais vitoriosa da modalidade para o Brasil, quando o país conseguiu três medalhas de ouro e uma medalha de bronze.[2]

Referências

UOL Esporte - Olimpíadas 2004 - Histórico do Brasil Acessado em 1 de fevereiro de 2017

UOL - Pan 2007 - Londrina é o berço da ginástica rítmica brasileira Acessado em 1 de fevereiro de 2017

Nos anos 60 a Ginástica estava vinculada à CBD, através de um Conselho de Ginástica, assim como as demais atividades esportivas. Na oportunidade um dos Conselheiros, Professora Ilona Peuker, dirigia a GINASTICA FEMININA MODERNA, hoje, GRD. No Brasil, sob orientação da Professora Ilona, a Ginástica Feminina foi evoluindo e surgiram grupos de Ginástica expressivos sendo 1(um) no Rio de janeiro, GUG Grupo Unidos de Ginastas sob direção da Prof Ilona e outro em Minas Gerais, GRUGIM, Grupo de Ginástica de Minas Gerais, sob a direçao da Professora Terezinha Ribeiro Bonfim. Somente foi possível a realização do Primeiro Campeonato Brasileiro da modalidade, quando a Professora Ilona foi orientada a "ceder" parte de suas atletas para o antigo Estado da Guanabara, ( antes tínhamos o atual Estado do Rio de Janeiro dividido em dois, Estado da Guanabara e Estado do Rio de Janeiro), o que possibilitou, com 3_(três) Federações, ou seja, três Estados, a realização do PRIMEIRO CAMPEONATO BRASILEIRO DE GRD. Autor: Professor Mauricio Duque Bicalho, formado pela Escola de Educaçao Física do Exercito em 1960, e ex Presidente do Conselho de Assessores de Ginástica da antiga CBD, Confederação Brasileira de Desportos. Demais assessores: Professores Siegfried Fischer(RS), Henrique Wilson Labareda Rapesta (RJ), Ilona Peucker (_RJ), Eliel Martins (MG) e o autor do Primeiro livro sobre Ginástica Artista no Brasil, Nestor Soares Publio (SP). Todos, sem exceção, foram convidados para exercer a função pelo Dr Jean Marie G. Havelange, na época, Presidente da CBD. Detalhe, éramos voluntários e trabalhávamos sem remuneração.

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