• Matéria: História
  • Autor: eranimees
  • Perguntado 6 anos atrás

1) Quais são principais conflitos entre a ciência e a religião? 2) Segundo os filosofos qual a origem dessas diferenças e conflitos? 3) É possível solucionar esses conflitos na opinião dos estudiosos? 4) Qual seria o conceito de ciência e de religião para o autor do texto?​ por favor me ajudem

Respostas

respondido por: gianlucasiqueira
4

Resposta:

Resposta 1:

À medida que o Ocidente se torna mais e mais secular, e as descobertas da biologia evolutiva e da cosmologia encolhem os limites da fé, as alegações de que ciência e religião são compatíveis tornam-se mais barulhentas. Se você é um crente que não quer parecer anti-ciência, o que você pode fazer? Você deve argumentar que sua fé – ou qualquer fé – é perfeitamente compatível com a ciência.

E assim se vê reivindicação após reivindicação de crentes, cientistas religiosos, organizações científicas de prestígio e até ateus afirmando não apenas que ciência e religião são compatíveis, mas também que podem realmente ajudar a si mesmas. Esta alegação é chamada de “acomodismo”.

Mas eu argumento que isso é equivocado: que ciência e religião não estão apenas em conflito, mas também representam formas incompatíveis de ver o mundo.

Resposta 2:

Há muitas maneiras de se pensar como se dá a relação entre religião e ciência. A história da humanidade mostra que as visões acerca da natureza da ciência e da natureza da religião mudam com o tempo, de acordo com as concepções filosóficas e contextos políticos, sociais, econômicos, etc.

As relações entre ciência e religião mudam ao longo da história e envolvem uma gama muito grande e complexa de aspectos, como politicos, sociais, econômicos e aqueles que envolvem as relações de autoridade e poder, visões epistemológicas das épocas, forma das práticas científicas em cada época, relação ciência e sociedade, choques entre culturas distintas, etc

Resposta 3:

Resumo

Ao se estudar a relação religião e ciência, aceitamos a classificação de Barbour que identifica quatro posições: conflito, independência, diálogo e integração. Percebe-se que as duas primeiras são negativas e não contribuem para incrementar as relações; as outras duas, positivas, merecem ser valorizadas para assim contribuírem para a construção de um mundo melhor. Destaca-se também a reflexão de Francis Collins a respeito, por ser notável cientista e aceitar uma visão teísta da realidade. Este trabalho analisou periódicos do ano de Darwin no Brasil, buscando explicitar o modo como eles abordam a relação religião e ciência, mais especificamente, criação e evolução. No âmbito do magistério da Igreja Católica, encontram-se em seus textos mais recentes, argumentações que apresentam uma posição favorável à aceitação da realidade científica, oferecendo até um incentivo para fortalecer as relações religião-ciência. Essa posição favorável ao diálogo também acontece nos textos de vários cientistas que além de confirmarem suas crenças no transcendental, mostram-se abertos para um diálogo harmonioso e aceitam de maneira clara que a integração entre os conhecimentos pode ser frutuosa para ambas as partes e, como resultante, trazer benefícios diretos à humanidade.

Resposta 4:

RESUMO

Comparam-se as respostas ao Questionário de Leuba relativo à crença dos cientistas num Deus pessoal e na imortalidade pessoal, obtidas em 1916, 1933, 1996 e 1998, as quais não apresentam grande variedade estatística. Apresentam-se, a seguir, algumas tentativas recentes de entendimento mútuo entre ciência e religião, com destaque das posições de Barbour, Haught e Hefner, que propõem a superação do confronto e da indiferença pelo diálogo e pela integração. Finalmente, discute-se a relação do cientista com a religião do ponto de vista não mais epistemológico, mas psicológico, com base em pesquisa com pesquisadores universitários das áreas das ciências físicas, biológicas e humanas.

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Explicação:

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