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Hoje quase não se fala mais dele. Mas até os anos 2000, o buraco na camada de ozônio era o mais famoso problema ambiental da Terra. Com o passar dos anos, ele perdeu protagonismo, sobretudo para as mudanças climáticas (entre elas, o aquecimento global). Será que a transferência de direção dos holofotes quer dizer que o buraco perdeu importância? Não.
Sobre esse tema, há duas novidades. A primeira é animadora: o crescimento do buraco dá mostras consistentes de estagnação. Mais do que isso: a camada está se recompondo – a Nasa estima que ele deve fechar por completo em 2080. No entanto, a outra notícia é ruim: um outro buraco está se formando sobre a região da linha do Equador. Vale lembrar que o ozônio é responsável por impedir que boa parte dos raios solares ultravioleta (UV) atinja a superfície terrestre e, por causa disso, protege a vida no planeta. As consequências da perda parcial da camada de ozônio podem ser o aumento de ocorrências de câncer de pele e catarata, além de danos na fauna, flora e agricultura.
Explicação:
espero ter ajudado