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Desde que a epidemia do Coronavírus começou a se disseminar na China, se percebeu que seu impacto econômico viria mais das medidas usadas para combatê-la do que dos efeitos da doença em si. Nas últimas semanas, essa visão tem se solidificado.
Em termos dos números da epidemia, ela segue mais concentrada na Ásia, em especial na China, mas nos últimos dias, vários casos surgiram na Itália, onde já houve dez mortes, e em países como Irã e Coreia do Sul, com 16 e 10 mortes, respectivamente. Há um risco crescente de uma epidemia global. Dos 80.341 casos confirmados quando eu escrevia este artigo, 77.660 (96,7%) tinham sido registrados na China. Das 2.707 mortes, apenas 44 foram fora da China. Dentro desta, por sua vez, também há grande concentração na província de Hubei, onde o vírus surgiu e onde ocorreram cerca de três quartos das mortes.
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