• Matéria: Ed. Física
  • Autor: gauchafarias
  • Perguntado 6 anos atrás

redação sobre o filme uma garota americana contando os principais desafios que ela vivenciou​

Respostas

respondido por: cristinaalexande8841
5

Resposta:

Após ter salvado a vida do presidente, tornado-se a Embaixadora Teen da ONU e ainda conquistado o coração do primeiro-filho, a vida de Sam com certeza não poderia ser considerada normal. Já não bastasse suas responsabilidades com a escola, com as aulas de pintura e com suas funções como embaixadora, seus pais ainda a obrigaram a arranjar um emprego de meio período em uma videolocadora para que ela pudesse aprender a valorizar mais seu dinheiro.

                E então a proximidade com o feriado de Ação de Graças traz, além do convite de David para Sam viajar com ele e seus pais, muita preocupação e dúvidas para a heroína americana, que aumentam ainda mais com as aulas extras de pintura com modelos vivos. Como agüentar tanta pressão, principalmente com o grupo “Caminho Certo”, na escola, aterrorizando as prováveis garotas que não souberam dizer não aos seus namorados?

               Na continuação de “A Garota Americana”, Meg Cabot prova mais uma vez sua capacidade em escrever uma história divertida e extremamente fluida. Como de costume nas obras da diva, a leitura decola agradavelmente sem que seja percebida.

                Aqui, entretanto, achei a história um pouco superficial. Tal como nos 5º e 6º volumes de “O Diário da Princesa”, minha impressão foi a de que Meg resolveu dar continuidade à trama apenas pelo bom resultado do primeiro livro, tornando este volume sem um verdadeiro enredo. O livro não é ruim, acredito que Meg seja incapaz de escrever algo que assim possa ser classificado. Mas não há grandes acontecimentos na história, apenas o desenvolvimento das preocupações de Sam e alguns pontos de clímax.

                Sam, aliás, me lembrou várias vezes Mia Termopholis, devido às suas preocupações. Apesar de adorar a princesa e seu diário, em muitos momentos da série fiquei irritada com o teor de suas lamentações, as quais, diversas vezes, eram excessivamente dramatizadas sem necessidade. Sam faz a mesma coisa: cria problemas onde não existem. Na verdade, até existem, mas ela os aumenta, tornando-se um bom exemplo de dramaqueen. Entretanto, vale lembrar que a protagonista é uma adolescente e essa é justamente a fase em que se tem licença para ser uma dramaqueen, pelo menos de vez em quando. Fora a questão do drama, Sam chama a atenção por não ser apática: a protagonista sabe defender aquilo que acredita ao invés de ficar calada. Isso com certeza é algo que admiro!

                Lucy, por sua vez, é minha personagem favorita, pelo menos nesse volume. Adoro sua segurança, sua sinceridade e o fato de, mesmo sendo a garota popular, não ser um clichê, fugindo do estereótipo!


gauchafarias: fio mal mas não e esse filme
gauchafarias: É "Uma Garota americana McKenna super Estrela"
gauchafarias: É "Uma Garota americana McKenna super Estrela"
respondido por: oliveiramelo414
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Resposta:

Após ter salvado a vida do presidente, tornado-se a Embaixadora Teen da ONU e ainda conquistado o coração do primeiro-filho, a vida de Sam com certeza não poderia ser considerada normal. Já não bastasse suas responsabilidades com a escola, com as aulas de pintura e com suas funções como embaixadora, seus pais ainda a obrigaram a arranjar um emprego de meio período em uma videolocadora para que ela pudesse aprender a valorizar mais seu dinheiro.

               E então a proximidade com o feriado de Ação de Graças traz, além do convite de David para Sam viajar com ele e seus pais, muita preocupação e dúvidas para a heroína americana, que aumentam ainda mais com as aulas extras de pintura com modelos vivos. Como agüentar tanta pressão, principalmente com o grupo “Caminho Certo”, na escola, aterrorizando as prováveis garotas que não souberam dizer não aos seus namorados?

              Na continuação de “A Garota Americana”, Meg Cabot prova mais uma vez sua capacidade em escrever uma história divertida e extremamente fluida. Como de costume nas obras da diva, a leitura decola agradavelmente sem que seja percebida.

               Aqui, entretanto, achei a história um pouco superficial. Tal como nos 5º e 6º volumes de “O Diário da Princesa”, minha impressão foi a de que Meg resolveu dar continuidade à trama apenas pelo bom resultado do primeiro livro, tornando este volume sem um verdadeiro enredo. O livro não é ruim, acredito que Meg seja incapaz de escrever algo que assim possa ser classificado. Mas não há grandes acontecimentos na história, apenas o desenvolvimento das preocupações de Sam e alguns pontos de clímax.

               Sam, aliás, me lembrou várias vezes Mia Termopholis, devido às suas preocupações. Apesar de adorar a princesa e seu diário, em muitos momentos da série fiquei irritada com o teor de suas lamentações, as quais, diversas vezes, eram excessivamente dramatizadas sem necessidade. Sam faz a mesma coisa: cria problemas onde não existem. Na verdade, até existem, mas ela os aumenta, tornando-se um bom exemplo de dramaqueen. Entretanto, vale lembrar que a protagonista é uma adolescente e essa é justamente a fase em que se tem licença para ser uma dramaqueen, pelo menos de vez em quando. Fora a questão do drama, Sam chama a atenção por não ser apática: a protagonista sabe defender aquilo que acredita ao invés de ficar calada. Isso com certeza é algo que admiro!

               Lucy, por sua vez, é minha personagem favorita, pelo menos nesse volume. Adoro sua segurança, sua sinceridade e o fato de, mesmo sendo a garota popular, não ser um clichê, fugindo do estereótipo!

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