• Matéria: Português
  • Autor: Flags
  • Perguntado 6 anos atrás

Texto A Vilão clássico das histórias em quadrinhos do Batman, o personagem do Coringa sempre chamou a atenção das pessoas, afinal quem é esse homem vestido de palhaço que dá tanto trabalho a um dos Super-Heróis mais importante do universo DC? Bom, se você quer conhecer mais sobre essa personagem, nada melhor do que o novo filme dele, né? O filme retrata a vida de Arthur Fleck (Joaquim Phoenix), um homem que vive à margem da sociedade e trabalha como palhaço para uma companhia de palhaços. Arthur vê sua vida perdendo o sentido e todos os rumos quando perde o emprego na companhia onde trabalhava e sua mãe fica doente. Tudo isso desencadeando uma série de acontecimentos que deixaria qualquer pessoa maluca. Antes de mais nada é importante deixar uma coisa bem clara: é um filme de sobre um vilão. Não tem meio termo pra isso. É um filme sobre como um ser humano se tornou um dos vilões mais cruéis da história do mundo dos quadrinhos. O filme é repleto de violência, tem cenas que realmente impactam e fazem você duvidar de que aquilo está realmente acontecendo, o que pra mim foi um grande ponto positivo. (Texto adaptado da internet). __________________________________________________________________ Texto B O filme “A corrente do bem” retrata a história de um professor e de seus alunos no início do ano letivo. Eugene Simonet é professor de Estudos Sociais e durante suas aulas fez um desafio aos seus alunos: deveriam desenvolver um trabalho com o objetivo de mudar o mundo. Era uma proposta que instigava uma participação mais ativa no mundo em que viviam para deixá-lo melhor. A maior parte deles desenvolveu atividades sobre o meio ambiente, sem muita inovação. Porém, um de seus alunos, Trevor McKinney se destaca criando um jogo em que a pessoa, a cada favor recebido, tinha que retribuir para outras três pessoas, e assim sucessivamente. Seu trabalho tinha como base transformar a vida das pessoas, ou seja, mudar realmente o mundo. Foi chamado por ele de "Pay it forward", traduzindo “Passe adiante". Eugene ficou surpreso com a ideia de Trevor e começou a discutir com os alunos, para colocá-la em prática em sala de aula e na escola, não imaginando que ele iria concretizá-la na vida real. Neste filme, a ficção mostra uma lição de vida que deveria ser aplicada na vida real. Mudar o mundo não é uma tarefa fácil, mas pode-se mudar uma quantidade significativa de acontecimentos na vida de cada um, dos alunos e da comunidade educacional. Se as ideias são sempre maravilhosas, verifica-se, no entanto, que o problema mais difícil é colocá-las em prática, o que foi feito por Trevor. Destaca-se neste filme, que é essencial para o educador, compreender a importância que o professor tem na vida de seus alunos, pois sua ação docente deve ser coerente com a realidade. Trevor mostra não só o valor que o professor tem perante a sociedade e a seus alunos, mas também o poder que possui ao transformar suas vidas. Nesse sentido, o professor é aquele que dá direção ao processo de ensino e aprendizagem e assume o papel de mediador entre a cultura elaborada e em processo de acumulação pela humanidade, é o mediador entre o coletivo da sociedade, construído historicamente, e o aluno. Então, exerce o papel de ponte entre o conhecimento universal da sociedade e o conhecimento articular do educando, deixando marcas evidentes nestes. Luckesi (1993) indica que o professor deve ter a “arte de ensinar”, é necessário assim, um desejo de ensinar, é preciso querer ensinar aos seus alunos. Por isso, torna-se também importante, além da competência teórica, técnica e política, uma paixão pelo que se faz que se manifeste, ao mesmo tempo, de forma afetiva e política. Daí vem a “arte de ensinar”, que nada mais é que um desejo permanente de trabalhar, das mais variadas e adequadas formas, para a elevação cultural dos educandos. Portanto, ser docente implica numa autoconstrução como ser humano e, consequentemente, como profissional. Assim, a ação docente é construída na interação, considerando-se a vivência de cada ser e a sua própria experiência. A prática educativa se insere nessa realidade social, cultural, econômica e política, fazendo-se necessário ao educador o desenvolvimento de habilidades que lhe permitam desenvolver um trabalho ético e comprometido socialmente. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 1) Verifica-se que há posicionamento crítico em somente um dos textos ou em ambos? Explique sua resposta. 2) Como a linguagem foi utilizada em cada um deles, ou seja, há traços de linguagem informal ou formal? Explique e demonstre um exemplo de cada, se houver. 3) Verifica-se que há subjetividade e/ou “neutralidade” nesses textos? Explique. 4) Pode-se dizer que ambos têm cunho científico? Explique.

Respostas

respondido por: joelacre
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Resposta:

1) Verifica-se que há posicionamento crítico em somente um dos textos ou em ambos? Explique sua resposta.

2) Como a linguagem foi utilizada em cada um deles, ou seja, há traços de linguagem informal ou formal? Explique e demonstre um exemplo de cada, se houver.

3) Verifica-se que há subjetividade e/ou “neutralidade” nesses textos? Explique.

4) Pode-se dizer que ambos têm cunho científico? Explique.

Explicação:

1-O posicionamento crítico há somente no texto A, pois o autor apresenta sua opinião, avalia e questiona o fundamento do filme e sua veracidade.

2- O texto A, foi utilizado a linguagem informal, pois, representa a linguagem cotidiana, ou seja, trata-se de uma linguagem espontânea, regionalista e despreocupada com as normas gramaticais. Exemplo: Arthur vê sua vida perdendo o sentido e todos os rumos quando perde o emprego na companhia onde trabalhava e sua mãe fica doente. Tudo isso desencadeando uma série de acontecimentos que deixaria

qualquer pessoa maluca.

O texto B, foi utilizado a linguagem formal, pois, há utilização rigorosa das normas gramaticais (norma culta); uso correta das palavras. Exemplo: Portanto, ser docente implica numa autoconstrução como ser humano e, consequentemente, como profissional. Assim, a ação docente é construída na interação, considerando-se a vivência de cada ser e a sua própria experiência.

3- No texto A, apresenta subjetividade, pois o autor expressa uma visão pessoal a respeito do assunto.

No texto B, apresenta neutralidade, pois o autor apresenta um texto objetivo, claro, conciso, sem expor sua opinião sobre determinado assunto.

4- Não. Somente o texto A. Pois, a linguagem é objetiva, não dando espaço para ambiguidade. É um texto específicos e têm como objetivo aprofundar no tema. Consistindo no ato de juntar palavras, criando enunciados que têm o objetivo de transmitir algum tipo de conteúdo ao leitor.

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