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Olá!
Tríplice viral (VTV, MMR)
Protege contra rubéola, caxumba e sarampo. São necessárias duas doses a partir de 1 ano de idade com intervalo de 30 dias entre elas. Até 12 anos de idade pode ser usada a tetraviral, que também protege contra a varicela para o grupo vulnerável.
2. Hepatites A, B e A + B
São importantes para quem não foi vacinado na infância. Hepatite A – duas doses com intervalo de 6 meses. Hepatite B – três doses no esquema zero, 1 e 6 meses. Hepatite A+B – abaixo de 16 anos são duas doses no esquema zero e 6 meses; acima de 16 anos, três doses no esquema zero, 1 e 6 meses.
3. HPV (Papiloma Vírus Humano)
Sua eficácia está comprovada na redução do câncer de colo de útero, pênis, anal e orofaringe. O Estudo POP/Brasil/ Estudo Epidemiológico sobre prevalência nacional da infecção por HPV abrangeu 26 capitais, tendo como alvo a população de 16 a 25 anos, e mostrou prevalência de 54,6% de HPV neste grupo, sendo 38,4% considerados de alto risco. A vacina quadrivalente (VLPS tipos 6, 11, 16 e 18) é aplicada em três doses no esquema zero, 1 a 2 e 6 meses. O PNI (Programa Nacional de Imunizações) adotou duas doses no esquema zero e 6 meses. Disponibiliza para meninas de 9 a 14 anos e meninos dos 11 aos 14 anos.
4. Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa: difteria, tétano e coqueluche) ou dTpa-IPV associada à poliomielite
Esta vacina é importante para proteção individual e para a redução da transmissão da bactéria Bordetella pertussis para suscetíveis de alto risco como os lactentes. Quem tem esquema completo na infância faz um reforço da dTpa com 11 anos de idade. Quando o esquema é incompleto, são aplicadas uma dose de dTpa e uma ou duas doses de dT, para totalizar três doses contra o tétano.
5. Varicela (catapora)
A varicela é uma patologia aparentemente benigna, mas que evolui com quadro clínico mais severo em adolescentes e adultos. As complicações mais temíveis são pneumonia, artrite, encefalite, pericardite, hepatite e evolução para sepsis. Em grávidas pode ocorrer a síndrome da varicela congênita. Os adolescentes que não tiveram varicela e não foram vacinados devem receber duas doses da vacina. Para menores de 13 anos o intervalo é de três meses e a partir desta idade é de um a dois meses.
6. Meningite meningocócica conjugada ACW135Y
A meningite causada pelo meningococo tem um pico de incidência em lactentes e também na adolescência. A prevalência de cada tipo depende da estação do ano, da localidade, da faixa etária e outras variáveis. Para os não vacinados na infância são aplicadas duas doses da vacina ACWY com intervalo de cinco anos. Para os vacinados é necessário um reforço aos 11 anos de idade ou cinco anos após a última dose. O PNI disponibiliza a vacina meningocócica tipo C aos adolescentes entre 11 e 13 anos de idade.
7. Meningite meningocócica tipo B recombinante
São aplicadas duas doses com intervalo de um a dois meses entre elas.
8. Febre amarela
Para os não vacinados anteriormente, uma dose para residentes ou viajantes para áreas de risco. Pode também ser recomendada para atender a exigências sanitárias de algumas viagens internacionais. É importante vacinar até 10 dias antes da viagem.