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Resposta: Não temos um site correspondente a sua pergunta mais o(a) FAKE NEWS acontem em todos os sites pois as maiorias das noticias são dos RACKERS entram em sites de noticias do google, e postam noticias falsas como dse fossem os(a) donos(a) do site
ESPERO TER AJUDADO!!!
No dia 27 de março, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou em seu portal ter aberto procedimento para investigar a disseminação de notícias falsas na internet. Entre as motivações para a inciativa, o texto citava um estudo da Associação dos Especialistas em Políticas Públicas do Estado de São Paulo (AEPPSP), que ranqueara os 10 sites que mais divulgavam as chamadas fake news no Brasil.
Ocorre que tal estudo na verdade era, em si, uma notícia falsa, desmentida pela própria associação, tendo sido originada em um mero post no Facebook, sem nenhum respaldo científico. Dois dias depois de publicar a informação, o TSE se viu obrigado a corrigi-la. Além de irônico, o episódio ilustra os desafios enfrentados pela Justiça Eleitoral em tentar prevenir que as fake news influam no resultado das urnas.As dificuldades passam já pela tarefa de identificar quais notícias são falsas ou não. Disfarçadas de informações verídicas, que aparentam estar respaldadas em apuração profissional e dados científicos, como reportagens jornalísticas ou pesquisas acadêmicas, as fake news muitas vezes se alimentam de sua própria indefinição para se proliferar.
É uma notícia inventada? É uma informação incompleta? É um fato não confirmado e publicado como se tivesse sido? Não existe no Brasil um conceito jurídico que possa ser utilizado na definição do que é fake news. Isso dificulta o combate a esse tipo de prática.
Indagou o advogado Marcellus Ferreira Pinto, especializado em direito eleitoral.Uma ampla consulta pública foi realizada na União Européia entre os dias 13 de novembro de 2017 e 23 de fevereiro de 2018. O objetivo foi avaliar a eficácia das ações atuais dos agentes de mercado e a necessidade de ampliá-las.
Dois questionários estavam disponíveis: um para os cidadãos e outro para as organizações e jornalistas, refletindo a sua experiência profissional de notícias falsas e desinformação online. A consulta pública recebeu um total de 2.986 respostas: 2.784 de indivíduos e 202 de organizações. O maior número de respostas veio da Bélgica, França, do Reino Unido, da Itália e Espanha.
Segundo a pesquisa, a percepção geral é a de que a divulgação da desinformação pelas redes sociais é facilitada porque as notícias falsas se aproveitam das emoções dos leitores (88%), são divulgadas para orientar o debate público (84%) e são concebidas com o objetivo de gerar receitas econômicas (65%). Metade dos entrevistados considera que a verificação feita após a publicação da desinformação não constitui uma solução, pois não chegará às pessoas que viram a informação inicial