A ação sob um novo olhar
O cineasta Luc Besson é catalogado como o diretor francês que mais se parece com um profissional americano de Hollywood, por seus longas serem carregados de ação explosiva, além de quase sempre protagonizados por anti-heróis típicos de produções da terra do Tio Sam.
A presença de astros consagrados reforça essa definição — basta lembrar filmes icônicos como “Nikita” (que virou até seriado nos EUA), “O profissional”, “O quinto elemento” e as franquias “Carga explosiva” e “Busca implacável”.
A diferença de Besson está no modo inteligente como ele insere, num peculiar cinema comercial, arte e reflexão sem parecer picaretagem, conseguindo atrair a simpatia de diferentes públicos. “Lucy” é o mais novo projeto com essa sua marca: a estrela Scarlett Johansson surge numa história que, num primeiro momento, lembra um filme de super-herói. Scarlett faz uma mulher acidentalmente envolvida na negociação de uma droga experimental, que, ao entrar em sua circulação, faz com que ela aumente a utilização de seu cérebro em 100%.
A turbinada resolve então procurar um pesquisador (Morgan Freeman) do assunto, ao mesmo tempo em que um traficante está à sua procura. Com o filme colocado dessa forma, Lucy parece uma prima próxima da personagem Viúva Negra, também interpretada por Scarlett na série de filmes com super-heróis da Marvel — igualmente com cenas eletrizantes de luta.
Mas “Lucy” (no original) também faz uma reflexão em torno de questões como evolução, metafísica e tempo. Percebe-se que Besson se diverte pelo jeito como desenvolve a narrativa: a cada estágio de transformação de Lucy, o diretor intercala as explicações científicas do tal pesquisador.
Tudo de maneira a sustentar o conceito por trás da trama, desenvolvido com extrema habilidade e num ritmo propositalmente acelerado com objetivo de dar credibilidade ao improvável.
A AÇÃO sob um novo olhar. Disponível em: Acesso em: 16 de agosto de 2014.
01 - O texto acima é um exemplo do gênero textual:
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a) resumo.
b) resenha
c) editorial
02. A quem se refere a expressão “tal pesquisador”, no penúltimo parágrafo ?
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a) Ao personagem interpretado por Luc Besson.
b) Ao personagem interpretado por Morgan Freeman.
c) Ao personagem interpretado por Scarlett Johansson.
03. Em que trecho percebemos característica de descrição dentro da resenha.
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a) “Scarlett faz uma mulher acidentalmente envolvida na negociação de uma droga experimental, que, ao entrar em sua circulação, faz com que ela aumente a utilização de seu cérebro em 100%.”
b) “O cineasta Luc Besson é catalogado como o diretor francês que mais se parece com um profissional americano de Hollywood...”
c) “Tudo de maneira a sustentar o conceito por trás da trama, desenvolvido com extrema habilidade e num ritmo propositalmente acelerado com objetivo de dar credibilidade ao improvável.”
ME AJUDEM PFVVV
Respostas
respondido por:
4
Resposta: A) Começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.
mariaisabellebpa8g8p:
eu mudei a questão eu tinha colocado a errada mas obg pela resposta <33
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