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22
Na verdade, havia duas conspirações em marcha. Uma chefiada pelo capitão Jorge Garcia Tuñon, composta por jovens oficiais, sem vínculos com os batistianos e que aspiravam deter a corrupção político-administrativa e em seguida convocar eleições. Uma segunda conspiração contava com poucas possibilidades de êxito, visto que durante os dois governos anteriores, houve um expurgo no governo e no exército de elementos batistianos. Tinha como figura principal a Fulgencio Batista y Zaldivar, um ex-sargento promovido a general, com longa experiência em maquinações conspirativas e que havia sido o “homem forte” em Cuba entre 1934 e 1944, porém não podia legalmente tentar reeleger-se presidente nas eleições de 1952.
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11
A tomada de poder por vias não democráticas de Fulgêncio serve como resposta para essa questão?
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