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Nomo (em grego clássico: νομός; transl.: nomós) ou sepate (em egípcio: sepat) era o termo que designava, genericamente, as 42 províncias do Antigo Egito. Um sistema de divisão em províncias já existia desde ao menos o começo do período faraônico (ca. 3 100 a.C.). No final da III dinastia egípcia, provavelmente durante o reinado de Huni (r. 2637–2613 a.C.), uma série de pirâmides com degraus não sepulcrais foram erigidas em certos sítios que talvez eram proto-capitais de nomos: Zauiete Emaitim, Abidos, Nacada, Alcula, Edfu, Seila e Elefantina. Alguns capitais de nomos mudaram ao longo do tempo, enquanto a localização de outros permanece incerta.[1]
Por boa parte do período dinástico, houve 22 nomes do Alto Egito, cada um governado por um nomarca e tendo seu próprio símbolo, geralmente representado na forma de um estandarte, que eram chamados "nome da lebre" ou "nome do íbis". Os 20 nomes do Baixo Egito são muito posteriores e não incorporaram estandartes. Os relevos em muitos templos e santuários incluem um registro inferior junto com grupos de personificações de estados ou nomos processados em torno do edifício, portando oferendas alimentares para o culto.
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Por boa parte do período dinástico, houve 22 nomes do Alto Egito, cada um governado por um nomarca e tendo seu próprio símbolo, geralmente representado na forma de um estandarte, que eram chamados "nome da lebre" ou "nome do íbis". Os 20 nomes do Baixo Egito são muito posteriores e não incorporaram estandartes. Os relevos em muitos templos e santuários incluem um registro inferior junto com grupos de personificações de estados ou nomos processados em torno do edifício, portando oferendas alimentares para o culto