Leia o fragmento do Romance Vidas secas (1938), de Graciliano Ramos, e responda. A tremura subia, deixava a barriga e chegava ao peito de Baleia. Do peito para trás era tudo insensibilidade e esquecimento. Mas o resto do corpo se arrepiava, espinhos de mandacaru penetravam na carne meio comida pela doença. Baleia encostava a cabecinha fatigada na pedra. A pedra estava fria, certamente Sinhá Vitoria tinha deixado o fogo apagar-se muito cedo. Baleia queria dormir. Acordaria feliz, num mundo cheio de preás. E lamberia as mãos de Fabiano, um Fabiano enorme. As crianças se espojariam com ela, rolariam com ela num pátio enorme, num chiqueiro enorme. O mundo ficaria todo cheio de preás, gordos, enormes. 1. Sobre este trecho percebe-se que: * 1 ponto a. é marcado pela linguagem opulenta e rebuscada. b. há um autor cuja linguagem é concisa e regionalista. c. há um autor em que prevalece a linguagem arcaica e urbana. d. é marcado pela invenção fonética e sintática. 2. Sobre a cachorra Baleia, é possível afirmar que é um personagem: * 1 ponto a. plano. b. irrelevante para a narrativa. c. feliz pela vida boa que leva junto à família. d. personificado, isto é, tratado como humano.
deablemaryoyadwy:
!) B
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1
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1 b2d
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2
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1-B
2-D
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