• Matéria: Biologia
  • Autor: cutemoon2009
  • Perguntado 6 anos atrás

5 evidências de que os fósseis encontrados foram formados durante o dilúvio

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respondido por: ELYSASOUSA
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Durante as últimas duas décadas, a maioria dos mecanismos de inundação propostos envolve várias formas de "subducção descontrolada", ou o movimento rápido das placas tectónicas.

Uma forma específica de subducção descontrolada é chamada "tectónica de placas catastrófica", proposta pelo geofísico John Baumgardner e apoiada pelo Institute for Creation Research e Answers in Genesis. Segundo esta proposta, o mergulho rápido de antigas placas oceânicas no manto é causado por um mecanismo desencadeante desconhecido que aumentou as pressões locais do manto até ao ponto em que a sua viscosidade diminuiu várias ordens de magnitude segundo as propriedades conhecidas dos silicatos do manto. Uma vez iniciado, o mergulho das placas causou o alastramento da baixa viscosidade no manto, resultando em convecção e movimento tectónico descontrolados à medida que os continentes eram arrastados sobre a superfície da Terra. Assim que as antigas placas oceânicas, que se crê serem mais densas que o manto, atingiram a base do manto foi atingido um equilíbrio. As pressões diminuíram, a viscosidade aumentou, a convecção descontrolada no manto parou, deixando a superfície da Terra rearranjada. Os proponentes apontam para blocos que sofreram subducção e que são relativamente frios, o que eles vêem como evidência de que tais blocos não estão ali há milhões de anos em equilíbrio térmico.

A tectónica de placas catastrófica é também associada com a teoria criacionista de que o campo magnético terrestre inverteu a sua direção muitas vezes em sucessão rápida durante o ano de dilúvio global.

A hipótese da tectónica de placas catastrófica é considerada pseudociência e é rejeitada por uma grande maioria dos geólogos a favor da teoria geológica da tectónica de placas convencional. Foi argumentado que a tremenda libertação de energia necessária a tal evento levaria à evaporação dos oceanos terestres, tornando o dilúvio global impossível. Não só falta à tectónica de placas catastrófica um qualquer mecanismo geofísico plausível por meio do qual as suas alterações possam ocorrer, mas é também contrariada por uma quantidade considerável de evidências geológicas (que por outro lado são consistentes com a tectónica de placas convencional), incluindo:

O fato de várias cadeias de ilhas oceânicas vulcânicas, como os ilhas do Havaí, apresentarem evidências de que o fundo oceânico se deslocou sobre pontos quentes vulcânicos. Estas ilhas têm idades muito variadas (determinadas por datação radiométrica e erosão relativa) que contraditam a hipótese de tectónica catastrófica de movimento rápido a qual implica idades similares.

A datação radiométrica e as taxas de deposição no fundo oceânico contraditam também a hipótese de que tudo teve um início de existência quase contemporâneo.

A tectónica catastrófica não permite tempo suficiente para que os picos dos guyots fossem erodidos (produzindo estes montes submarinos com os seus característicos topos aplanados).

A subducção descontrolada não explica o tipo de colisão continental ilustrada pelas placas indiana e euroasiática. (Ver orogenia).

A tectónica de placas convencional já toma em conta as evidências geológicas, incluindo inúmeros detalhes que tectónica de placas catastrófica não pode tomar em conta, como por exemplo, porque existe ouro na Califórnia, prata no Nevada, planícies salgadas no Utah e carvão na Pensilvânia, sem necessitar um qualquer mecanismo extraordinário para tal.

Explicação:


cutemoon2009: muito obg vc me salvou!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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