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BOA-NOITE, Maria! Eu vou-me embora.
A lua nas janelas bate em cheio.
Boa-noite, Maria! É tarde... é tarde...
Não me apertes assim contra teu seio.
Boa-noite!... E tu dizes – Boa-noite.
Mas não digas assim por entre beijos...
Mas não mo digas descobrindo o peito,
– Mar de amor onde vagam meus desejos.
Nas estrofes acima, a visão que o eu lírico deixa transparecer do amor que sente é repleta de:
Escolha uma:
a. melancolia.
b. platonismo.
c. sensualidade.
d. religiosidade.
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Resposta:
C. sensualidade
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