Respostas
No início do século XVIII, os fenômenos de combustão e calcinação eram explicitados a partir de uma teoria conhecida como teoria do flogisto, ou flogístico, proposta inicialmente por Johann Joachim Becher e desenvolvida posteriormente por Georg Ernst Stahl, que afirmava que todas as substâncias inflamáveis continham uma substância fundamental e etérea, denominada flogisto ou flogístico, que se desprendia desses elementos no decorrer da combustão ou era absorvida por eles durante o processo de calcinação. Entretanto, não era possível se determinar sua natureza nem comprovar a sua existência empiricamente, uma vez que a crença de sua existência se baseava nos mesmos princípios utilizados para explicar a gravidade e o magnetismo, os quais também não podiam ser comprovados de forma empírica, na medida que não se tratavam de entes corpóreos, que pudessem sensibilizar os sentidos, indicando, em virtude disso, que o flogisto apresentava um caráter metafísico.
Explicação:
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