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Resposta:
Pesquisas recentes comprovam um fenômeno que não obedece fronteiras. Cresce exponencialmente o número de mulheres em postos diretivos nas empresas.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 1950, apenas 13,6% das mulheres eram economicamente ativa. Na mesma época, os homens ocupavam 80,8% no infográfico. Passados 60 anos, em 2010, a participação feminina no mercado de trabalho passou a ser de 49,9%. Na última década, houve mais uma evolução e, hoje, vê-se cada vez mais mulheres ocupando cargos dentro das empresas.
No Brasil, as mulheres são 41% da força de trabalho, mas ocupam somente 24% dos cargos de gerência.
Em 1991, a renda média das brasileiras correspondia a 63% do rendimento masculino.
Em 2000, chegou a 71%. As conquistas comprovam dedicação, mas também necessidade.
As pesquisas revelam que quase 30% delas apresentam em seus currículos mais de dez anos de escolaridade, contra 20% dos profissionais masculinos.
A dupla jornada de trabalho das mulheres também é uma questão que tem sido bastante discutida. A sobrecarga de serviços: remunerados, domésticos e cuidados com a família, é real e deixam as mulheres exaustas.
Explicação:
As mulheres estão mais inseridas no mercado de trabalho.