Em 1934, Getúlio Vargas criou o Departamento de Propaganda e Difusão Cultural junto ao Ministério da Justiça, esvaziando o Ministério da Educação não só da propaganda, mas também do rádio e do cinema. A decisão tinha como objetivo colocar os meios de comunicação de massa a serviço direto do Poder Executivo [...]. Esse foi o embrião do DIP [...].CAPELATO, Maria Helena. Propaganda política e controle dos meios de comunicação. In: PANDOLFI, Dulce (Org.). Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro: FGV, 1999. p. 172.A respeito do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), afirma-se que: // a) tinha nítida inspiração nazista e estava voltado para a censura e produção da propaganda ideológica do Estado Novo. // b) seguia critérios rígidos de controle sobre a produção cultural, visando a divulgar os ideais democráticos do governo. // c) dedicava-se a promover a cidadania e o debate político por meio da imposição do programa a "Hora do Brasil". // d) representava a voz oficial do Governo para fazer frente aos jornais de oposição, como a Tribuna da Imprensa, de Carlos Lacerda. // e) foi um departamento responsável de dar voz a população desassistida, como os camponeses, operários e empregadas domésticas.
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Explicação:A partir de 1942 e estendendo-se até o final do Estado Novo, o Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio de Getúlio Vargas falou aos ouvintes da Rádio Nacional semanalmente, por dez minutos, no programa “Hora do Brasil”. O objetivo declarado do governo era esclarecer os trabalhadores acerca das inovações na legislação de proteção ao trabalho.
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