Qual foi a reação do governo com os grupos AIB (Ação Integralista Brasileira) e a ANL (Aliança Nacional Libertadora)?
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Quando falamos do cenário político nacional durante a década de 1930, muitos professores exploram sistematicamente a oposição existente entre os partidários do comunismo e do integralismo. Os primeiros, dados como militantes de esquerda que projetavam uma revolução popular contra Vargas. Os últimos, dados como partidários de um governo de grande autoridade capaz de determinar as melhores escolhas para o futuro do país.
Mostrando a escolha entre a revolução popular e o grande líder, os professores mostram que comunistas e integralistas tinham uma perspectiva política completamente contrária. Além disso, revelam que essa divergência de opinião acabou suscitando a criação de grandes representações partidárias da época: a Aliança Nacional Libertadora, formada pelos comunistas; e a Ação Integralista Brasileira, capitaneada pelos seguidores da doutrina integralista.
Em um primeiro momento, ao expor essas duas correntes políticas de tal modo, os alunos são induzidos a pensar que comunistas e integralistas eram inteiramente apartados do ponto de vista político. No entanto, vale aqui ressaltar que a perspectiva política desses dois grupos não pode ser resumida pela lógica da oposição. Afinal de contas, tanto a AIB quando a ANL tinham a questão nacional como um dos focos centrais de sua ideologia.
Sendo assim, recomendamos aos professores a análise desses dois documentos de época para debater melhor a visão política do período.
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