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Endorfinas tiram a gente da dor e reduzem a dor na gente. Atuam como um analgésico ou morfina, dão uma leve euforia que mascara a dor física.
A serotonina te dá a certeza de que você é importante para os outros, que você faz parte de um contexto, por isso se chama o hormônio do amor. Com suficiente serotonina a gente dribla a sensação de se estar sozinho e a depressão que vem junto.
Dopamina em alta, equilibrada, nos abre as possibilidades para viver o prazer, sentir o amor e também a luxúria. É meio viciante a dopamina.
A ocitocina, que também pode-se dizer, oxitocina, é conhecida como “hormônio dos vínculos emocionais” e “hormônio do abraço”. Não é à toa: sem ocitocina em quantidade não começa sequer o trabalho de parto então, esse hormônio está mesmo ligado aos primórdios da nossa existência como seres. Segundo Navneet Magon, obstetra indiano “a ligação social é essencial para a sobrevivência da espécie (humanos e alguns animais), uma vez que favorece a reprodução, proteção contra predadores e mudanças ambientais, além de promover o desenvolvimento do cérebro. A exclusão do grupo produz transtornos físicos e mentais no indivíduo, e, eventualmente, leva à morte”.
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