• Matéria: Geografia
  • Autor: suellensouza35peidj5
  • Perguntado 6 anos atrás

Resumo detalhado sobre o coronavírus e o que é pandemia

Respostas

respondido por: marinesvieira150
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A pandemia de COVID-19 é uma pandemia em curso de COVID-19, uma doença respiratória aguda causada pelo coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, na província de Hubei, República Popular da China, em 1 de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro do mesmo ano. Acredita-se que o vírus tenha uma origem zoonótica, porque os primeiros casos confirmados tinham principalmente ligações ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que também vendia animais vivos. Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde declarou o surto uma pandemia. Até 22 de julho de 2020, pelo menos 14 845 978 casos da doença foram confirmados em pelo menos 188 países e territórios, com grandes surtos nos Estados Unidos (mais de 3 970 671 casos), Brasil (mais de 2 166 532 casos), Índia (mais de 1 155 191 casos), Rússia (mais de 783 000 casos), África do Sul (mais de 381 000 casos), Peru (mais de 362 000 casos), México (mais de 349 000 casos), Chile (mais de 334 000 casos), Reino Unido (mais de 295 000 casos), Irã (mais de 278 000 casos) e Espanha (mais de 266 000 casos).[13] Pelo menos 613 879 pessoas morreram (mais de 144 000 nos Estados Unidos, 81 500 no Brasil, 45 300 no Reino Unido, 39 400 no México, 35 000 em Itália, 30 000 na França e 28 400 na Espanha), e mais de 8 428 427 foram curadas.


O QUE É UMA PANDEMIA:

Segundo a OMS, uma pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença. O termo é utilizado quando uma epidemia - grande surto que afeta uma região - se espalha por diferentes continentes com transmissão sustentada de pessoa para pessoa. Atualmente, há mais de 120 países com casos declarados da infecção.
respondido por: 00001083588655sp
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Resposta:

Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente, os coronavírus que infectam animais podem infectar pessoas, como exemplo do MERS-CoV e SARS-CoV. Recentemente, em dezembro de 2019, houve a transmissão de um novo coronavírus (SARS-CoV-2), o qual foi identificado em Wuhan na China e causou a COVID-19, sendo em seguida disseminada e transmitida pessoa a pessoa.

A COVID-19 é uma doença causada pelo coronavírus, denominado SARS-CoV-2, que apresenta um espectro clínico variando de infecções assintomáticas a quadros graves. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%) dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou oligossintomáticos (poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos detectados requer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade respiratória, dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte ventilatório.

 

Quais são os sintomas

Os sintomas da COVID-19 podem variar de um resfriado, a uma Síndrome Gripal-SG (presença de um quadro respiratório agudo, caracterizado por, pelo menos dois dos seguintes sintomas: sensação febril ou febre associada a dor de garganta, dor de cabeça, tosse, coriza) até uma pneumonia severa. Sendo os sintomas mais comuns:

Tosse

Febre

Coriza

Dor de garganta

Dificuldade para respirar

Perda de olfato (anosmia)

Alteração do paladar (ageusia)

Distúrbios gastrintestinais (náuseas/vômitos/diarreia)

Cansaço (astenia)

Diminuição do apetite (hiporexia)

Dispnéia ( falta de ar)

 

Como é transmitido

A transmissão acontece de uma pessoa doente para outra ou por contato próximo por meio de:

Toque do aperto de mão contaminadas;

Gotículas de saliva;

Espirro;

Tosse;

Catarro;

Objetos ou superfícies contaminadas, como celulares, mesas, talheres, maçanetas, brinquedos, teclados de computador etc.

PANDEMIA

A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou nesta quarta-feira (11) pandemia para o Covid-19, infecção causada pelo novo coronavírus .

Segundo a OMS, uma pandemia é a disseminação mundial de uma nova doença. O termo é utilizado quando uma epidemia - grande surto que afeta uma região - se espalha por diferentes continentes com transmissão sustentada de pessoa para pessoa. Atualmente, há mais de 120 países com casos declarados da infecção.

A questão da gravidade da doença não entra na definição da OMS de pandemia que leva em consideração apenas a disseminação geográfica rápida que o vírus tem apresentado.

"A OMS tem tratado da disseminação [do Covid-19] em uma escala de tempo muito curta, e estamos muito preocupados com os níveis alarmantes de contaminação e, também, de falta de ação [dos governos]", afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, no painel que trata das atualizações diárias sobre a doença. "Por essa razão, consideramos que o Covid-19 pode ser caracterizado como uma pandemia", explicou durante a conferência de imprensa em Genebra.

Ao caracterizar o Covid-19 como uma pandemia, Tedros Adhanom afirmou que o termo não deve ser usado de forma leviana.

"Pandemia não é uma palavra a ser usada de forma leviana ou descuidada. É uma palavra que, se mal utilizada, pode causar medo irracional ou aceitação injustificada de que a luta acabou, levando a sofrimento e morte desnecessários", declarou.  

Recomendações permanecem

O diretor-geral da OMS ressaltou que a declaração não significa a adoção de novas recomendações no combate ao vírus.

"Descrever a situação como uma pandemia não altera a avaliação da OMS sobre a ameaça representada por esse coronavírus. Não altera o que a OMS está fazendo nem o que os países devem fazer", disse Adhanon.

Durante a conferência, ele lembrou o que a OMS preconiza a todos países. "Lembro a todos os países que solicitamos: ativar e ampliar seus mecanismos de resposta a emergências, informar profissionais sobre riscos e como podem se proteger; encontrar, isolar, testar e tratar todos os casos de Covid-19, rastreando todos os contatos".

"Todos os países devem encontrar um bom equilíbrio entre proteger a saúde, minimizar disrupções econômicas e sociais e respeitar os direitos humanos", avaliou o diretor-geral.  

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