Respostas
Um rei militar religioso,somente simbolica
Elforato; Formado pelos Ofros cinco espartanos que formavam o poder executivo e judiciario.
O poder deles era maior do que dos reis
Gerusia; Formada por 28 anciões,os agentes desenvolvem o papel legislativo
Apela; Assembleia consultiva dava opinião e aprovava proplavo,as decisões tomadas pelos eferos
Espero ter ajudado
resumo:A política em Esparta é a duarquia, um reino com dois reis. As decisões eram tomadas por cinco anciãos chamados éforos, que eram eleitos em um conselho chamado Gerúsia, formado por 28 cidadãos com mais de 60 anos. ... A economia de Esparta era puramente voltada para agricultura.
explicação completa:
As cidades-Estado da Grécia são o ponto de partida da nossa cultura ocidental. Muito do que aperfeiçoamos enquanto sociedade foi fundamentado nesses locais.
No entanto, cada uma delas possuíram características diferentes e essenciais, como Esparta e os seus guerreiros cidadãos.
Os espartanos eram reconhecidos principalmente pela militarização, por ter homens e mulheres fortes e prontos para a batalha. Mas existem outros aspectos da vida dos espartanos, como a sua total obediência ao Estado.
O que significa Esparta?
A cidade-Estado grega de Esparta tem uma origem lendária. Segundo essa história, o rei Lacedomon, filho de Zeus e da ninfa Taigete, teria conquistado uma terra na Península de Peloponeso, a esse lugar ele deu o nome de Lacedemônia, ou Lacônia, em sua homenagem; e a capital se chamaria Esparta, em homenagem a sua esposa.
Essa região foi dominada pelos dóricos (ou dórios), em 1000 a.C., que são a origem dos povos espartanos. Eles acreditavam que tinham descendência direta de Herácles, ou como conhecemos, Hércules, um herói grego.
Essa é uma sociedade extremamente militar, que formava guerreiros desde criancinha. Para nós, Esparta é sinônimo de guerra e força militar.
Esparta estava situada ao Sul da Grécia, na região do Peloponeso
Esparta fica na região da Lacônia, na Península de Peloponeso. Esse é o local com maior quantidade de terras férteis da região grega, situada entre dois rios.
O que favoreceu a agricultura espartana, que se tornou a única forma econômica de sobrevivência da cidade-Estado.
Sociedade e cultura em Esparta
Esparta carrega características militares muito profundas. Os espartanos eram levados de suas casas aos sete anos de idade para um tipo de escola-internato, gerido pelo Estado. Nesse local, cada criança era designada para um tutor mais velho que iniciaria as atividades de desenvolvimento físico e disciplina.
A liberdade em Esparta era pequena. Até os 17 anos o treinamento era intensivo, quando completassem 18 anos, para obterem o título de cidadão espartano, ou seja, aquele que pode ir à guerra, o jovem passava por um ritual.
Nele, o jovem deveria matar um de seus servos, se esse evento não fosse bem sucedido, o jovem deveria morrer pelas mãos do servo. Isso garantiria que ele não desonrasse Esparta na guerra.
Os espartanos se casavam aos 30 anos de idade. Nem antes, nem depois. Quem escolhe sobre o casamento também é o Estado.
Mulheres espartanas
As mulheres em Esparta tinham algumas regalias, diferente das outras cidade-Estado gregas. Elas podiam se exercitar como os homens, tinham maior abertura para sair e suas vestimentas eram reconhecidas por toda a Grécia como as menores e mais confortáveis.
Além do mais, a sua criação era voltada para a procriação de novos guerreiros e por isso elas eram as únicas que tinham direitos a honrarias no funeral, iguais as de um general morto em guerra, quando morriam no parto.
Política, economia e educação
A sociedade em Esparta era estamental, regida por fortes leis oligárquicas. O que significa que nessa sociedade não existia mobilidade social, enriquecimento e mudança de vida, apenas uma pequena elite oligárquica comandava a política.
Esparta foi fundamentada na guerra dos dóricos contra os mecênicos, que durou 30 anos. Quando os mecênicos perderam, foram transformados em servos, que é diferente de escravos. Servos são propriedade do Estado e não de uma pessoa. Não podem ser libertos e nem vendidos e são cedidos para os habitantes de Esparta.
A população de servos era tão grande que existia sete servos para cada espartano. Esse grupo de servos chamamos de hilotas, e eles são a base da sociedade espartana.
O topo da sociedade espartana é formado pelos esparciatas, ou espartanos, que são os guerreiros formados desde a infância.
No meio dessa pirâmide temos os periecos, comerciantes de produtos que não possuem terras. Esses eram extremamente mal vistos, por mais dinheiro que tivessem. Para os espartanos, a honra é proveniente da guerra e a economia mais digna é a que trabalha com a agricultura somente.
A política em Esparta é a duarquia, um reino com dois reis. As decisões eram tomadas por cinco anciãos chamados éforos, que eram eleitos em um conselho chamado Gerúsia, formado por 28 cidadãos com mais de 60 anos.
A forma de viver dos espartanos era totalmente controlada pelo Estado, baseada nas leis de Licurgo, um importante legislador que formulou em leis como deveria ser a vida ideal de um espartano.
A economia de Esparta era puramente voltada para agricultura.