4 – (UNCISAL AL/2011) – No Egito Antigo, a mumificação do corpo de um morto era uma arte. O corpo passava por várias fases. Uma delas era a dessecação; para tanto, o cadáver era coberto com natrão e estendido sobre uma mesa por quarenta dias, onde perdia 75% de seu peso. Para os egípcios, a mumificação relacionava-se à crença de que: a) a vida além-túmulo era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro com a alma e deuses. b) o tratamento do corpo do morto garantiria sua salvação e o encontro com Rá, o deus-sol. c) os sacerdotes e o faraó somente abençoavam os corpos que se encontravam conservados.
Respostas
Resposta:
letra a
Explicação:
os povos do Egito acreditavam na vida além-túmulo que era real, e os corpos tinham que ser preservados para o seu reencontro com a alma e deuses.
O processo de mumificação no Egito Antigo era referente à crença da vida após a morte. Portanto, alternativa correta é a letra:
a) a vida além-túmulo era real e os corpos tinham de ser preservados para o seu reencontro com a alma e deuses.
Processo de Mumificação no Egito Antigo
O processo de mumificação no Egito Antigo era referente à crença da civilização egípcia sobre a vida após a morte. Portanto, os corpos, principalmente dos Faraós, deveriam permanecer no melhor estado para o reencontro com os deuses.
A civilização egípcia acreditava que após a morte, eles passariam por um julgamento, onde Osíris, o Deus dos mortos, iria pesar, numa balança, o coração da pessoa que morreu, e uma pena.
Se o coração pesasse mais, essa pessoa não iria para a vida eterna, junto dos deuses, pois isso mostra que não levou uma vida plena, livre de mentiras. Seu coração seria devorado pelo deus Ammit. Porém se o coração fosse mais leve, o indivíduo passaria no julgamento, e poderia viver eternamente no Duat.
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