Apesar de na era do "politicamente correto" falarmos de pré-conceitos possa parecer coisa do passado, ou até mesmo um assunto repetitivo e maçante, o ensino de dança ainda é recoberto por esta densa camada de pensamentos e ideias em relação à sua "natureza". O forte pré-conceito em ralação à dança é um motivo, inclusive, para muitos professores(as) darem outros nomes às suas atividades com a dança ("expressão corporal", "educação pelo/do movimento", "arte e criação", "movimento e criação", etc.) que, em última instância, mascaram suas intenções e, ao mesmo tempo, permitem que um número maior de alunos(as) tenham acesso a ela. Em primeiro lugar, não são poucos os pais de alunos, e os próprios alunos, que ainda consideram a dança "coisa de mulher". Em um país como o nosso, por que será que esta visão de dança ainda é constante? Digo em um país como o nosso pensando nas nos inúmeros grupos e festas dançantes formados por grupos de homens. Com base nesse breve resumo sobre o pré-conceito na dança nas escolas, fale o seu ponto de vista sobre o assunto. Você concorda ou discorda com o texto a cima? Por quê? OBS: no mínimo 10 linhas.
Respostas
Resposta:
Este trabalho tem como objetivo analisar as percepções dos alunos
com relação ao homem que dança, proporcionando, através das aulas de
Educação Física, práticas que contribuam para o fortalecimento da dança e
para o combate ao preconceito. A sociedade em que vivemos ainda se
apresenta, muitas vezes, como machista. Dançar ainda é visto como “coisa de
mulher” e associada ao homossexualismo. Vislumbramos, ainda, a
homogeneidade imposta a meninos e meninas, em que cada gênero deve
seguir determinados padrões em suas práticas, inclusive com relação às aulas
de Educação Física. Diante disso, serão trabalhadas atividades teóricas
através de momentos de reflexão e pesquisa. As atividades práticas serão
desenvolvidas através de danças, brincadeiras, atividades de expressão
corporal, cooperação, integração e socialização. Espera-se, ao final das
atividades, contribuir para o desenvolvimento dos alunos enquanto homem e
mulher.
Explicação: