Respostas
Resposta:
A disparidade existente na estrutura fundiária brasileira gera a insatisfação de várias classes da sociedade (trabalhadores rurais, cientistas políticos, sociólogos, entidades religiosas, entre outros), que apoiam a implantação da reforma agrária. Esse pensamento está alicerçado em dois pontos determinantes: o primeiro é o fator social e o segundo, o econômico. O fator social está relacionado ao fato de que há milhares de famílias que precisam de um pedaço de terra para cultivar seu alimento, o que também, de certa forma, torna-se o seu emprego. Já o fator econômico refere-se aos objetivos ligados à produção de alimentos para o abastecimento interno, forçando a diminuição dos seus preços, que recentemente foram inflacionados diante da crise mundial de alimentos. Incluindo ainda que esses pequenos produtores podem se tornar exportadores para diversos países do mundo, o que contribuiria para a economia do país.
Não, vivemos em um espaço de Capitalismo Monopolista, o objetivo é apenas lucro, a concentração de riqueza se estabelece nas mãos de poucos e a classe trabalhadora é obrigada a vender sua mão de obra por um valor abaixo do que realmente vale, desencadeando mais miséria e expressões da questão social ( fome, analfabetismo, prostituição, etc)