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Resposta:
programa paralímpico trará, em 2016, 23 esportes, com 528 provas que valem medalhas. Duas destas são novidades: a canoagem e o triatlo, que fazem sua estreia nos Jogos Paralímpicos do ano que vem. Confira as modalidades paraolímpicas:
Atletismo
Lá se vão mais de cinco décadas que o atletismo integra o esporte paraolímpico. Homens e mulheres, com deficiências físicas ou sensoriais, podem competir nas categorias corridas, saltos, lançamentos e arremessos. São seguidas as regras da Federação Internacional de Atletismo, com adaptações sutis para uso de próteses, cadeiras de rodas ou do atleta-guia. Este profissional corre ao lado do atleta e é ligado ao atleta por uma cordinha. Ele tem a missão de indicar o caminho ao competidor, mas nunca poderá puxá-lo.
Medalhistas brasileiros:
Terezinha Guilhermina
- Atenas, 2004: 1 bronze
- Pequim, 2008: 1 ouro, 1 prata, 1 bronze
- Londres, 2012: 2 ouros
Alan Fonteles
- Pequim, 2008: 1 prata
- Londres, 2012: 1 ouro
Yohansson do Nascimento Ferreira
- Pequim, 2008: 1 prata, 1 bronze
- Londres, 2012: 1 ouro, 1 prata
Basquete em cadeira de rodas
Membros do exército americano, feridos durante a Segunda Guerra Mundial, deram origem a esse esporte nos anos 40. Por isso, esta modalidade esteve presente em todas as edições dos Jogos Paralímpicos. No Brasil, chegou bem cedo, em 1958. Homens e mulheres com algum tipo de deficiência motora podem praticá-la. As regras são definidas pela Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas e as cadeiras são adaptadas e padronizadas. As dimensões da quadra e a altura da cesta são idênticas ao basquete olímpico e a principal mudança na regra original é a possibilidade de dar dois movimentos na roda da cadeira antes de quicar, passar ou arremessar a bola.